Querid@s, a população de Água Branca cumpriu a primeira etapa no processo de mudança de nossa cidade, a segunda, e mais difícil será concretizar as promessas feitas pelo vencedor do pleito.
Há muito venho falando da necessidade de uma reforma geral no Açougue Municipal, já escrevi inúmeros textos sobre o tema, a atual gestão até ensaiou uma maquiagem no espaço público, mas não passou disso.
A maneira como as carnes são acondicionadas e expostas naquele ambiente é digna de cenas de filmes de terror.
A saúde de toda a população corre sérios riscos, principalmente dos mais vulneráveis como, as crianças e idosos.
A chance de infecção e proliferação de doenças é enorme, aquel@s que dispõem de mais recursos estão preferindo adquirir produtos industrializados e com selo de certificação do Ministério da Fazenda, como ocorre com as carnes da Friboi, Sadia, Perdigão e afins, para o povão, resta se submeter a nojeira do Açougue.
Isso é uma situação vergonhosa, tanto para nós quanto para possíveis visitantes.
Imagine alguém que decidi fazer turismo em Água Branca e se aventura a passear pela nossa feira, ao chegar no mercado de carnes, certamente levará consigo uma imagem macabra de nossa cidade.
É vexatório ter que conviver com um ambiente tão sujo e inadequado para o comércio de alimentos em pleno 2016.
A internet chegou em Água Branca, mas as condições de higiene, não.
Um povo que consegue viver passivamente diante uma situação dessas, por óbvio está longe de desfrutar de uma qualidade digna do século XXI.
Pelo mundo a preocupação geral é por uma alimentação saudável, seja com produtos naturais, sem gordura, com mais fibras e sem conservantes, mas a impressão que tenho é que nós não acompanhamos as transformações e paramos no tempo.
Se aquela máxima que afirma que somos o que comemos estiver certa, estamos lascados.
Zé Carlos precisa eleger como prioridade uma reforma urgente no Açougue, não podemos e não aceitamos mais comer carne podre.
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