Querid@s, com esse texto concluo as avaliações do processo eleitoral, como não poderia deixar de ser, dedico esses escritos a examinar a participação da juventude na última disputa partidária.
A política em nosso país transformou-se em sinônimo de roubalheira e falcatruas, está em curso um tentativa de criminalização desta atividade.
O reflexo desse movimento foi a frustração da população, causando uma desilusão preocupante, o que provocou o afastamento dos bem intencionados da atividade política.
Se os bons se afastam, os maus tomam conta.
Como diz o ditado, quando os gatos fogem, os ratos tomam conta.
É importante que aquel@s que roubam dinheiro público sejam punidos, mas não se pode generalizar, por mais raros, ainda existem políticos decentes e com vontade de trabalhar pelo povo.
A política é uma das mais belas atividades humanas, é uma arte, só havendo saída para os problemas sociais por meio dela.
Dessa forma, a juventude água-branquense cumpriu um belíssimo papel na última eleição, foi emocionante ver @s jovens debatendo, discutindo e propondo saídas para crise a qual estamos tod@s submetid@s.
Essa moçada não estava concentrada apenas em grupo político, mas em todos, teve desde da turma de Paulo Campos, a galera de Zé Carlos.
Destaco a candidatura do jovem Victorino, este mostrou-se altivo e comprometido com as demandas da juventude, reuniu em volta do projeto, outras tantas valiosas figuras, saindo do pleito como um ator político promissor, agora só dependem deles saberem se movimentar e se posicionar.
Não há renovação sem a participação d@s jovens, se os espaços não forem disputados e ocupados pelos mais novos, nunca haverá mudança, os que aí estão já passaram da prorrogação e não têm mais o que apresentar.
Agora é hora de disputar ideias e rumos, se ficarem assistindo da arquibancada, acabarão sem voz e sem vez.
Espaço político e direitos se conquistam, não vem por obra divina.
Deixo aqui meus parábens a tod@s os jovens lutador@s de nossa cidade, continuem, à luta só está começando.
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