Querid@s, temos a obrigação de analisar todos os fatos ocorridos nessa campanha, até para que tudo fique no seu devido lugar.
A participação da vereadora Lurdinha no processo foi trágico, sua ambição a encaminhou para o precipício, talvez seja muito difícil sair de lá.
A parlamentar havia se posicionado muito bem no xadrez político, em sua pré-campanha conseguiu juntar alguns à sua volta, o grupo formado havia ganhado a eleição para mesa diretora da câmara, com isso, consolidado seu nome como postulando a prefeita, tudo caminhava bem.
Às vésperas da definição final, antes das convenções, Lurdinha decidiu cometer suicídio político e anunciou que seria a vice na chapa de Paulo Campos.
A cidade veio abaixo, pois muita gente boa tinha depositado confiança nela, estavam decididos a marcharem junt@s, mas a vereadora num ato de desatino e cegueira política, não percebeu o sentimento de mudança e de insatisfação com os Dorinha e acreditou na idiotice de que basta ter dinheiro para ganhar uma eleição, Zé Carlos mostrou que não.
Lurdinha cresceu os olhos e pulou da oposição para situação como um passe de mágica, acreditava que em duas semanas ninguém falaria mais em sua traição, perceba que dois meses depois estamos a falar, você se enganou vereadora, isso que você fez não tem perdão, não esqueceremos nunca.
A parlamentar queria mais, decidiu que elegeria Elson do Hospital como representante de seu partido, o PP, também não conseguiu.
O mais genial da política é que ela não admite amadorismo e erros, o preço a pagar é sempre alto.
Resumo da ópera, Lurdinha ficará sem mandato, sofreu um desgaste politico monumental, e sua trincheira de atuação, o sindicato, está coberto por suspeitas de irregularidades, e quem jogou suspeição sobre sua atuação à frente da entidade, foi ninguém menos que o próprio Zé de Dorinha, quando afirmou em entrevista ao Radar que a vereadora utilizava da organização sindical para extorquir os eleitor@s.
A vida é dura, Lurdinha, você quis tudo e ficou sem nada!
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