Querid@s, a atual campanha eleitoral vem se caracterizando pela maneira desonestidade e pelo abuso do poder político e econômico.
Aqui não quero me portar como inocente ou desavisado, sei bem de todas as manhas e artimanhas utilizadas nos processos políticos de nossa terra.
Mas, entre saber e aceitar, existe uma distância gigantesca, não podemos tratar esses absurdos como algo normal e corriqueiro.
Se de fato queremos reescrever nossa história, os métodos utilizados por Paulo Campos em sua campanha devem ser condenados e repudiados.
A imagem de jovem correto, preparado e disposto a fazer a mudança que Água Branca precisa, com o passar dos dias vai se revelando em uma verdadeira fraude.
Paulo Campos não passa de um contrabando empacotado num embrulho bonito, vendido por Zé de Dorinha como uma mercadoria original.
Os artifícios utilizados por eles são os mesmos de sempre, por isso, os Dorinha estão no poder há muito tempo.
Com o fenômeno das redes sociais, o que antes tínhamos apenas notícias, sabíamos mas não víamos, agora é possível ver, como foi o caso do caminhão que foi flagrado entregando areia na casa de um eleitor, no Ouricuri.
O caso d@s funcionári@s do hospital que estão sendo coagidos a votar em Paulo e Manu.
@s trabalhador@s da prefeitura, que além de serem obrigad@s a votarem, devem marcar presença nos comícios.
E o mais grave é que a Turma de Zé de Dorinha faz isso em plena luz do dia, pois o que move essa gente é a certeza de impunidade, pois se a Justiça tivesse agido antes, José Rodrigues Gomes não passaria de uma vírgula na história de nossa cidade.
Se o que aconteceu com Reinaldo Falcão, que foi abatido em pleno voou, logo no início de seu governo e, hoje figura no rol dos culpados com uma pena de 5 (cinco) anos de prisão a cumprir, tudo seria diferente.
O que move essa gente é a sensação e a certeza de que podem tudo, mas se a lei não é um limite para eles, que seja aplicada a pena social por meio do voto livre e soberano.
Paulo quer vencer com gol de mão, mas o juiz dessa partida é o povo, certamente apitara a falta.
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