Querid@s, a poucos dias teremos mais uma eleição, o projeto de poder dos Dorinha está em xeque, o rumo da política água-branquense se definirá no próximo dia 02 de outubro.
Como havia dito antes, Zé de Dorinha continua no páreo com grande força, não era para menos, depois de 16 anos no comando do município, tendo sob os seus desígnios toda estrutura da prefeitura e da Unidade Mista de Saúde, seu candidato tinha a obrigação de está bem posicionado no pleito.
Nas reuniões do candidato dos Dorinha, Paulo Campos, muita gente vem marcando presença, também não era para menos, com toda máquina do executivo municipal trabalhando a seu favor, não poderia ser diferente.
Na disputa fica evidente o completo desequilíbrio financeiro, isso mostra o quanto é grande a rejeição a Zé de Dorinha.
Mesmo usando e abusando do poder político e financeiro, Paulo está sentindo o frio na barriga, nada está definido.
Zé Carlos é o candidato do tostão, sua campanha possui parcos recursos financeiros, o que de alguma maneira é bom, pois passa a ideia de que aquel@s que estão ao seu lado, assim se comportam, não por vantagem monetária, mas pela sede de mudança.
Os eventos do candidato da oposição é acompanhado por muitas pessoas, Zé Carlos não está fazendo feio, mostra-se disposto a ganhar.
Toda eleição tem sua peculiaridades, essa também poderá reservar muitas surpresas, parte expressiva da população se mantém afastada dos eventos partidários, outros sequer declaram voto, nesse gesto pode está embutido muitos sentimentos.
Em 1992, o povo praticamente não participou dos comícios de Luiz Xavier, a campanha de Isabel Torres era milionária, com direito a trio elétrico e distribuição de milhares de brindes, como camisetas, bonés e outras coisas mais.
No entanto, ao revelar o resultado das urnas, ninguém acreditava na vitória de Xavier, parecia mentira, mas nossa gente em sua profunda sabedoria e no silêncio das urnas, deu um basta no reinado dos Torres.
Agora percebo algo parecido, dentro da própria estrutura do governo municipal, muit@s negam-se a votarem no candidato do ex-prefeito, mas claro, mantém-se calad@s, até participam ativamente das manifestações promovidas por Paulo Campos, mas no fundo, o sentimento é de humilhação, pois sabem que lá vão para preservar seus empregos.
Como reagirão esses diante das urnas? Essa é uma pergunta que não tem resposta, só saberemos dia 02.
O mar de insatisfeitos transborda pelos quatro cantos do do município, como se comportarão até o dia da eleição.
Uma coisa é certa, José Rodrigues não está disposto a largar o osso, botou seu bloco na rua e faz barulho, será que Paulo Campos conseguirá reverter toda revolta contra os Dorinha?
O jogo está aberto, eleição é uma caixinha de surpresas, estou ansioso para ver a mensagem das urnas.
Aguardemos!
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