Querid@s, o guia eleitoral do candidato da situação é confuso e sem nexo, os pontos não se amarram e as propostas ficam soltas sem base concreta.
Ouvi há pouco o programa voltado para juventude, sinceramente não entendi o que Paulo Campos quis dizer, o texto é pobre e engessado.
Além disso, tudo parece mecânico, as perguntas e respostas são lidas, passam a sensação de que o candidato de Zé de Dorinha não fala espontaneamente, fica a impressão de que é tudo montado artificialmente.
Paulo se referiu a cursos profissionalizantes e qualificação da juventude, até aí tudo bem, concordo plenamente, mas ao concluir o raciocínio, o candidato demonstra que não tem domínio sobre o tema, resume dizendo que os jovens serão preparados para participar de concursos públicos, isso mesmo, foi isso que ouvi.
Também disse, além dos certames, a mão de obrar seria qualificada para o mercado de trabalho, aí eu te pergunto, que mercado de trabalho?
Nossa economia é completamente desorganizada e funciona na base do improviso, até a merenda escolar que daria uma injeção de ânimo nos comerciantes e poderia fomentar a iniciativa privada, a prefeitura compra de empresas de fora, sabe-se lá deus quem são os verdadeiros proprietários.
Só a aquisição de alimentação para as crianças, custa entorno de 30 a 40 (MILHÕES DE REAIS) por ano.
Com esse montante, seria possível incentivar o nascedouro de um mercado de trabalho, com esses milhões poderíamos começar a falar em desenvolvimento.
Imagine se todas as aquisições do município fossem realizadas em Água Branca, algo no vulto de 100 (MILHÕES DE REAIS), seria uma beleza.
Temos condições de produzir tudo, tijolo, telha, suco, feijão, farinha, frutas, carne, uniformes escolares para as crianças, incentivo as casas de materiais de construção, mercadinhos, confecções, aquisição de materiais de expediente como, papel, caneta, cadernos e etc.
Tudo aqui em nosso torrão.
A contra-partida seria a exigência de que os empresári@s contratassem mão de obra exclusivamente água-branquense, além, claro, que tod@s os funcionári@s fossem devidamente registrad@s, garantido os direitos estabelecidos na legislação.
Se assim fosse, nossa economia se fortaleceria promovendo um mercado onde a iniciativa privada pudesse oferecer bens e serviços, os jovens devidamente qualificados, teriam onde empreender e trabalhar.
Com isso, Paulo Campos que tenta por meio de um golpe de marketing político passar a ideia de que é preparado e que confessa em seu slogan que irá promover a mudança, apresenta-se completamente confuso e sem apropriação do que diz.
Fica cada vez mais nítido que esse rapaz não passa de mais uma fraude urdida por Zé de Dorinha.
Paulo, conta outra.
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