Querid@s, a dinastia Dorinha completará 16 anos no poder e luta para se manter por mais 4 anos por meio da eleição de Paulo Campos.
Tod@s sabemos das desventuras proporcionadas por esse governo, desde o início em 1997, Zé de Dorinha mostrou-se inapto para exercer a política de forma democrática, seu objetivo sempre foi manter e ampliar sua influência, deixando de lado o interesse da população.
Tenho cá pra mim, nem mesmo o mais inventivo e criativo roteirista de novela brasileira seria capaz de imaginar uma trama tão macabra como aqui vivemos em Água Branca.
Agora o candidato Paulo Campos tenta a todo custo criar um cenário onde tudo é belo e maravilhoso, pregando que o seu governo continuará com a mudança.
Até aí tudo bem, ele cumpre seu papel, não poderia ser diferente, mas não dá para fingirmos que acreditamos nesse amontoado de mentiras, fomos nós que sofremos na pele toda a miséria perpetrada por Zé de Dorinha.
Paulo Campos sempre soube de tudo, não adianta agora negar o governo do qual fez parte ativamente.
Vejamos o que Paulo sabia,
Sabia ele de todos os casos suspeitos de corrupção que pairam sobre os Dorinha, afinal, a riqueza ostentada por eles certamente não caiu do céu.
De tod@s as pessoas agredidas fisicamente por Zé de Dorinha, inclusive o Padre Eraldo, que hoje é um dos maiores aliados do ex-prefeito;
De todos os secretários que já foram humilhados publicamente;
Do misterioso sumiço do trator da prefeitura, até hoje, objeto de processo judicial;
Das empresas que vendem a prefeitura, a maneira como se deu as licitações e quem são os beneficiários;
Da falta de transporte público para os estudantes, quando crianças e adolescente trafegaram em rodovia federal a pé, no sol do meio dia;
Da sórdida trama para conceder o alvará para destruição do patrimônio histórico e dos bens públicos, em troca de apoio político;
Da falta de médic@s, remédios, exames e ambulâncias nos postos de saúde;
Da utilização dos veículos da prefeitura para que Rodrigo e Marcelo Dorinha pudessem assistir uma corrida de cavalos, utilizando o teto da Pick Up como camarote;
Da elevação monumental do patrimônio da família Dorinha sem justificativa, visto que eles não exercem nenhuma atividade comercial capaz de justificar a façanha;
Do aparelhamento da máquina admistrativa da Unidade Mista de Saúde pelos parentes de Zé de Dorinha;
Da situação calamitosa em que se encontra o açougue, onde a população é obrigada a adquirir carne em péssimas condições para o consumo humano;
Da falta de espaço público de lazer;
Da epidemia de alcoolismo que assola todas as famílias água-branquenses;
Da falta de trabalho, forçando nossa gente a se submeter aos mandos e desmandos por um mísero salário;
Da quebra generalizada do comércio, pois a prefeitura não efetiva suas compras no município;
De todas as obras paradas e atrasadas em que as empresas vencedoras das licitações não executaram os serviços, mas a própria prefeitura, num esquema nebuloso, como aconteceu e acontece com os postos de saúde do Alto dos Coelho, Serra do Cavalo; quadra poliesportiva e posto de saúde do Bairro Novo;
De todos @s funcionári@s que foram implacavelmente perseguid@s, tendo os ofícios de remoção e transferência passados pelas mãos de Paulo Campos, pois ele era o Chefe de Gabinete, sua função era elaborar os documentos para a assinatura do prefeito.
A função que o jovem candidato exercia era de extrema confiança, e ele mostrou-se fiel e nunca delatou nada do que acontecia naquele gabinete, ganhou como prêmio a candidatura a prefeito.
Não adianta dizer que não sabia de nada.
Paulo Campos sabia de tudo.
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