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As eleições em Água Branca são compradas

Querid@s, quem ainda tem a ilusão de que as eleições em nossa cidade são livre e democráticas, favor tirar o cavalo da chuva.

Lamentavelmente, vivemos sob um regime autoritário e covarde, onde praticamente toda população de Água Branca é mantida em cativeiro.

Hoje temos um Senhor de Engenho que apareceu na cena política local para dá continuidade a um protótipo de democracia que vinha sendo cultiva desde 92, mas acabou se revelando em mais filhote de coronel.

Zé de Dorinha traiu tod@s que havia lhe colocado no poder e deu um verdadeiro golpe de Estado, revogou todas as boas iniciativa e passou a governar por meio de decreto, ou seja, sem discutir com ninguém, suas decisões sempre foram impostas.

Capturou a Câmara de Vereadores e passou a interferir em todas as instituições do município. O Conselho Tutelar tornou-se peça decorativa, os diretores de escola são nomeados a dedo e, não sei porque cargas d`água, o Ministério Público e o Judiciário não enfrentam os desmandos do Srº Dorinha.

Assim, o novo coronel ficou livre para fazer o que bem entender, ninguém ousou levantar a voz contra ele.

O resultado é o que vemos hoje, mando e desmandos.

Aqueles que tentaram dizer não, foram implacavelmente perseguid@s e silenciad@s, restando o medo e o terror.

O atual processo eleitoral virou uma verdadeira orgia com o dinheiro e bens públicos, funcionári@s da prefeitura e do hospital são vergonhosamente humilhad@s, tod@s, sem exceção, são obrigad@s a bater palmas e pedir votos para Paulo Campos, e ai daquel@s que não seguirem as ordens religiosamente.

A vice-prefeita, filha do ditador, ainda tem a desfaçatez de afirmar que do lado de lá as pessoas são livres, pausa para rir!

Desse modo, a disputa é completamente desigual, retirando qualquer possibilidade de um resultado justo.

Basta apenas fazermos um raciocínio simples, o que seria de Paulo Campos sem Zé de Dorinha com seu saco de dinheiro e @s trabalhador@s da prefeitura e do hospital?

Nada!

Se a disputa fosse mano a mano, o coronel já estaria há muito no ostracismo, pois nenhuma pessoa em sã consciência votaria em Paulo Campos para dá continuidade ao projeto político de José Rodrigues Gomes, né?

Dito isso, a disputa hoje se delimita na batalha do tostão contra um milhão, mesmo assim, o candidato da oposição está dando uma canseira.

Verdade que boa parte dos que votam em Zé Carlos, necessariamente, não deposita o voto nele, mas contra Zé de Dorinha.

Os Dorinha conseguiram com sua capacidade administrativa e política cria um clima, não de revolta, mas de ódio no seio da população.

O povo de Água Branca é governado por um sujeito obcecado, rancoroso e odioso.

Um verdadeiro líder semeia a paz, concórdia e harmonia, promovendo a união entre os concidadãos. Mas José preferiu o contrário, dividiu a tod@s e não permite que os seus cativ@s se relacionem com quem discorda dele.

Esse é o panorama geral de nossa tragédia, cabe ao povo, mesmo acorrentado, decidir se vai prosseguir nesse calvário.

Seria muito bom se fôssemos livres para decidir essa parada, mas, enquanto isso, sigamos teimando e dizendo não. 




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