Promentendo baixar o valor do contrato do combustível, Zé Carlos aumenta para mais de 2 milhões de reais
Querid@s, a licitação realizada pela prefeitura para aquisição de combustível virou um filme de terror.
Após a repercussão negativa sobre o processo, segundo o qual, a Administração de Zé Carlos assinou contratado com valores acima dos praticados no mercado, a prefeitura tentou dá um drible na Lei 8.666/93, apresentando um aditivo realinhando os preços com o objetivo de tornar a licitação legal.
Mesmo sendo ilegal esse tipo de manobra, como ficou claro no último texto, algo ainda mais estranho me chamou a atenção, veja primeiro o que diz o aditivo.
Observe que na Cláusula Primeira estão estipulados os valores e quantidades, o antes e o depois.
O que foi alterado foi o preço, o quantitativo continua o mesmo, 25.000 (vinte e cinco mil) litros de gasolina e 30.000 (trinta mil) litros de diesel.
Assim sendo, a Cláusula Terceira afirma que, o preço global do contrato passará de R$ 2.380,800,00 (dois milhões trezentos e oitenta mil e oitocentos reais) para R$ 2. 315.400,00 (dois milhões trezentos e quinze mil e quatrocentos reais), mas aqui reside um problema grave.
Veja o contrato anterior e explicarei na sequência.
Perceba que mesmo com os valor acima dos praticados na bomba, o valor global do contrato anterior era de R$ 1.785.600,00 (um milhão setecentos e oitenta e cinco mil e seiscentos reais), como pode agora com o anuncio de que a prefeitura irá pagar um preço menor por litro e o total do contrato ter uma diferença de R$ 529.800,00 (quinhentos e vinte e nove mil e oitocentos reais) para cima?
Detalhe, a quantidade de litros continuam as mesmas.
Alguém entendeu essa matemática?
Já passou da hora de Zé Carlos cancelar o contrato, pois além de ilegal, suscita muitas suspeitas.
A palavra está com o prefeito, aguardemos as próximas cenas desse filme de terror!
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