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Mostrando postagens de janeiro, 2016

Pesquisa do Radar com @s pré-candidat@s ao executivo municipal vira piada

Querid@s, mas um mês chega ao fim, como ele, um pouco de nossa esperança. Venho há tempos apontando as incoerências e tropeços da oposição águabranquense. A cada dia que passa, o processo eleitoral vai tornando-se um circo onde os palhaços somos nós. Não dá para levar a sério os ajuntamentos políticos que se dizem oposicionistas, estes montaram pequenos grupos e tentam a todo custo nos levar a crer que são as melhores opões. Veja o que está acontecendo com a simulação realizada no Portal de Notícias Radar, nela consta os nomes d@s prefeitáveis, segundo os seguidores de Zé Silva, o candidato está na frente com 49%. Alguém em sã consciência acredita nisso? Ou seja, se a oposição já não inspirava credibilidade, com gestos como estes, só aprofundam essa percepção. O que de fato aconteceu é que o pré-candidato e os seus montaram uma campanha pedindo que as pessoas nele votassem. Assim sendo, aquilo que deveria ser um ato espontâneo, passou a ser um simulacro. O processo eleitoral

Vereador Cargilson afirma que está sendo vítima de uma armação política

Querid@s, ontem tivemos a notícia de que o vereador Cargilson Bezerra havaia agredido Branco no centro da cidade, por dever de ofício publique em nossa página, mas logo em seguida, o parlamentar entrou em contato via inbox no nosso Facebook. Segundo Cargilson, toda essa história não passa de armação de Zé de Dorinha e sua turma, pois jamais agrediu Branco, visto que a suposta vítima tem problemas mentais e é considerado por todos como uma criança. Além disso, é público e notório que Branco tem relações próximas a Zé de Dorinha, os dois são frequentemente vistos juntos para cima e para baixo. Diz ele, basta apenas ligar os pontos e saberemos que Branco não iria me provocar sem que alguém o tivesse induzido. A conversa que se segue, deu-se da seguinte maneira: Camilo Cienfuegos: Boa noite vereador Cargilson, como foi a confusão entre o senhor e o Branco? Cargilson: Boa noite, primeiramente não houve confusão, tudo isso está sendo armado para me prejudicar politicamente. Cami

A velha política águabranquense não nos representa

Querid@s, venho há um tempo mostrando e demonstrando a velhacaria da política de Água Branca, em determinados momentos, confesso, pareço repetitivo, pois nada de novo ou que se pareça novo acontece. É importante frisar, este fenômeno não é exclusivo de nossa cidade, mas de todo o país, mas aqui, tudo é sempre mais trágico. A crise de representatividade política chegou ao seu auge. Comecemos pela Câmara de Vereadores, lá tudo continua como sempre foi, parece até que estamos no início da década de noventa. A maioria d@s vereador@s continuam a olhar e agir como no passado. Perceba que aparentemente poderíamos ter uma grande legislatura, visto que a média de idade caiu, mais mulheres elegeram-se, além de @s parlamentares representarem uma gama enorme de atividades, profissões e classes sociais. Vejamos, Maciel Coito representa os vaqueiros, uma categoria até então sub-valorizada, Zé Paulo é pedreiro por profissão, outra categoria que jamais havia tido um representante, Lurdinha do

Filho de Pedro Freire ataca Fernando Campos, irmão de Zé Roberto

Querid@s, ontem à noite, o filho de Pedro Freire, Sallys, atacou o Sr. Fernando Campos, irmão de Zé Roberto Campos. O fato ocorreu nos fundos do casarão da família Campos. A vítima chegava para guardar o seu veículo, quando de surpresa, foi encurralado pelo filho do vereador e um comparsa. Segundo apuração de nosso Serviço de Inteligência, Sallys desferiu um tapa no peito de Fernando, além de coagir e ameaçar. As informações coletadas dão conta de que a vítima reuniu-se com seu advogado para formular uma queixa junto à Delegacia Regional de Delmiro Gouveia. De tudo exposto, podemos constatar que o clima de violência e terror está sendo instalado novamente em Água Branca. A história está se repetindo. Chegou o momento de falarmos GROSSO e dizer a esse filhotes de baderneiros que não há mais espaço em nossa comunidade para esse tipo de ato. O Sr. Pedro Freire precisa ser enquadrado urgentemente, não podemos admitir que um parlamentar e os seus, promovam atos de violência e

Vereador Pedro Freire promove mais um ato de violência

Querid@s, no último domingo, o vereador Pedro Freire cometeu mais uma covardia, agrediu de maneira gratuita o engenheiro José Roberto Campos, conhecido como Zé Roberto da Cooperativa. O fato ocorreu nas cercanias do Bar da Marciana. Zé Roberto ao descer da casa de sua mãe, dirigiu-se  em direção ao seu veículo, quando de repente, atacado foi por Pedro Freire, este de maneira violenta, desferiu socos e ponta pés, além de sacar uma candeira contra Zé Roberto. Diante de toda a baixaria, Zé de Dorinha assistiu tudo de maneira atenta e omissa. Nada fez para evitar a convardia, alguns dizem que ele chegou a incentivar o ato de selvageria. Como é sabido por tod@s, o ex-presidente da Cooperativa nunca foi violento nem covarde, tendo ficado surpreso com a agressão injusta contra si. Ao se recompor, buscou as vias convencionais, aquilo que se espera de alguém civilizado e averso à violência. Procurou a polícia. Segundo informações, Zé Roberto já constituiu advogado e fez corpo de delito.

Moradora do Bairro Novo denuncia descado com a comunidade

Querid@s, a maradora do Bairro Novo, Fabíola Barros, vem postando vários vídeos e textos sobre a situção do bairro em que reside. Antes de tudo, parabenizo a cidadã Fabíola pelo à disposição de lutar pela melhoria do ambiente em que convive. A atitude é louvável, outr@s deveriam seguir o exemplo, só assim, conseguiremos enfrentar a ditadura Dorinha. No último vídeo sobre a iluminação das ruas, fica claro que aquela comunidade não dispõe do serviço de iluminação pública. Veja, a CIP é um tributo definido no Art. 149-A da Constituição Federal de 1988. A Carta Magna atribuiu exclusivamente aos municípios a competência para cobrar dos munícipes os recursos necessários para o custeio dos serviços de iluminação pública e facultou a arrecadação desta contribuição por meio da fatura de energia elétrica. Através de lei, o município pode arrecadar a CIP dos proprietários de imóveis e consumidores de energia elétrica, com a finalidade de custear a operação, manutenção, expansão e o consum