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Mostrando postagens de julho, 2015

Elzeário, cunhado de Zé de Dorinha, humilha ambulante

Querd@s, Elzeário, cunhado de Zé de Dorinha acabou de humilhar um vendedor ambulante que veio comercializar seus coquetéis (capeta) no Festival de Inverno. O pequeno comerciante é de Atalaia e sustenta sua família participando desses eventos. Além disso, consta que esse cidadão possui deficiência em uma perna e um braço decorrente de um AVC, sendo que sua mulher também está grávida. Ao preparar sua barraca, aparece de repente o senhor Elzeário, humilha o rapaz, destrói sua barraca com truculência e autoritarismo. Todos que estavam no local ficaram revoltados com a cena. Tiveram pessoas que chegaram a chorar diante de tamanha covardia. Não é primeira vez que Elzeário faz isso, sempre que tem um evento ele promove suas grosserias, claro que sempre com os pobres e desprotegidos. Este sujeito não passa de um brutamontes ignorante. Um verdadeiro covarde. Esse sujeito representa bem a cara desse governo. O sujeito desses não tem qualificação para desempenhar nenhuma função na administr

População ocupa casas do Minha Casa, Minha Vida em Água Branca

Qurid@s, mais uma vez venho apresentar as mazelas de nossa terra. Por onde andamos e olhamos vemos descaso e abandono. As coisas já passaram do limite. Zé de Dorinha destruiu nosso município literalmente, isso não é exagero. Em Água Branca nada mais funciona, até o que os nosso antepassados construíram e deixaram como legado, está desmoronando, vide os casarões. O drama que corre refere-se ao programa do Governo Federal, Minha Casa, Minha Vida 1 2. As família contempladas estão comendo o pão que Zé de Dorinha amassou. É importante ficar claro que o Governo enviou o dinheiro, fato comprovado pelo Secretário de Finanças, Rodrigo Sandes (Primeiro Ministro), em entrevista concedida ao Programa Radar. O fato se deu após ocupação das residências pelos moradores, Rodrigo afirmou que a prefeitura agilizaria a construção das casas, visto que o dinheiro já encontrava-se na conta da prefeitura. Passados os anos, nada foi feito, os próprios morados foram obrigados a terminaram as edifica