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Na convenção de Zé Carlos, população demonstra sede de mudança

Querid@s, ontem na convenção que escolheu Zé Carlos como candidato a prefeito, a população deu demonstrações claras de que clama por mudança.

A multidão que compareceu ao evento é prova disso, era possível observa no rosto e nos comentários dos presentes, a eufória com a possibilidade de derrotar Zé de Dorinha.

Nos últimos tempos criou-se um clima de revolta e ódio em relação aos Dorinha, os fatos são muito bem conhecidos como, inoperância, incompetência, perseguição, corrupção e acima de tudo, ARROGÂNCIA.

Basta ver Rodrigo Dorinha, o Primeiro Ministro, em seu passeio público, para sentir a empáfia, o ar de superioridade e até deboche. 

Isso se estende aos demais membros do clã.

Esse sentimento de inconformidade foi se acumulando com passar dos anos, chagando agora ao seu ápice, essa já é a segunda vez que o fenômeno se repete, nas eleições que elegeram Reinaldo Falcão, os fatores eram os mesmos.

Mas como sabemos, Reinaldo deixou escapar a chance de ouro e acabou devolvendo o reinado a Zé de Dorinha novamente.

Haja incompetência!

Agora as circunstâncias políticas são as mesmas, seja quem for o candidato da oposição, claro que ele deve reunir o mínimo de condições para isso, o povo o utilizará como instrumento para aplicar o revide em Zé de Dorinha, após anos de humilhação. 

Com isso, não tiro os méritos de Zé Carlos, ele carrega consigo atributos que o fez ser o escolhido pela oposição, tais como, seu jeito simples, boa praça, trabalhador, casado, religioso praticante, entre outros.

As urnas em outubro serão depositárias de muitos sentimentos, o principal dele, o ódio!

Em circunstâncias assim, pouco importa a estrutura, a máquina pública e o dinheiro, quando o povo não quer, não tem jeito.

Assim foi em 1992, na disputa entre Isabel Torres e Luiz Xavier, os fatores eram semelhantes, pois Roberto era umas das principais lideranças políticas do estado de Alagoas, comandava três prefeitura, Água Branca, Teotônio Vilella e Rio Largo, além de ter na família deputado estadual, ele próprio, no referido pleito, ocupava o cargo de deputado federal.

Em alagoas só faltou dois cargos a Roberto Torres, o de governador e o de Senador, todos os demais com relevância política, ele ocupou.

Foi prefeito de Água Branca de 1961 a 1966 e de 1972 a 1976. Depois foi deputado estadual por três mandatos: 1978/82; 1983/1986 e de 1995 a 1996, quando foi indicado para o cargo no Tribunal de Contas. Foi também deputado federal por dois mandatos, entre 1987 e 1994.

O homem tinha poder, mesmo diante de todo esse poderio, dinheiro, experiência e influência, o povo decidiu que não o queria mais.

Luiz Xavier derrotou sua filha e elegeu-se prefeito em 1992.

Assim, não há uma única disputa desde a última derrota em que Roberto Torres não estivesse no páreo ou apoiando alguém, mas não adianta, o povo já sentenciou que ao poder, ele não volta mais.

Agora como antes, a decisão já está praticamente tomada, formou-se um consenso sobre a saída do poder dos Dorinha, o destino de José Rodrigues e seu pupilo, Paulo Campos, está praticamente selado, falta apenas um detalhe e, este cabe apenas a Zé Carlos.

Se Roberto Torres continuar ao lado do candidato da oposição, por mais desgastado que esteja Zé de Dorinha, corre-se o risco do povo deixá-lo no poder.

A disputa se dará entre dois coronéis, a população escolherá o menos ruim.

Do lado da situação, não há o que fazer, a partida já está praticamente definida, claro que o jogo só termina quando acaba, mas nesse exato momento, a vitória está nas mãos de Zé Carlos, tudo dependerá como ele conduzirá sua campanha e a maneira como manejará seu rol apoiadores.

O clima de ontem foi de festa, mas quando a poeira baixar, as pessoas vão refletir, no meio dessa reflexão, Zé de Dorinha martelará o discurso do medo, da possível volta dos Torres, como sempre fez.

José Rodrigues está no poder há tanto tempo comandando a cidade, graças a Roberto Torres, se o terreno já esteve livre, novos nomes já teriam aparecido há tempo.

Tanto Zé de Dorinha quanto o Srº. Torres não passariam de quadros empoeirados na parede da história.

Cabe agora a você Zé Carlos promover a verdadeira mudança.



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