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A ansiedade e a insegurança tomou conta dos Dorinha e de Paulo Campos

Querid@s, desde a convenção de Zé Carlos, no último domingo, quando o candidato da oposição mostrou força e apoio político dentro e fora de Água Branca, que a turma dos Dorinha mudaram o semblante.

Acredito que ao observarem o peso político do palanque carlista, com o ex-governador Teotônio Vilella e o atual Ministro dos Transportes, Maurício Quintella, a ficha de Zé de Dorinha caiu.

Pelos relatos que vi e colhi, foi um susto para aqueles que acreditavam que com um saco de dinheiro poderiam levar mais uma com facilidade.

Paulo Campos surgiu como franco favorito, justamente porque as análises do quadro político foram feitas com a lupa de antigamente.

A turma dos Dorinha não mudaram o chip, não conseguiram compreender a monumental rejeição a prefeita Albani Sandes e ao se marido e ex-prefeito, Zé de Dorinha.

Essa é a prova concreta de que eles estão no passado e não consegue entender que os tempos mudaram.

Água Branca agora tem até Blogueiro, mídia digital e um batalhão de jovens que não aceitam mais ver seus futuros jogados no lixo porque o município não foi capaz de criar as condições para que as pessoas se desenvolvessem.

Também não entenderam a elevação das condições materiais alcançadas pelo nosso povo, muito menos o advento do Campus do Sertão.

A universidade é um portal que nos faz enxergar a vida e o mundo de maneira diferente. 

As pessoas que tiveram e tem o privilégio de frequentar o Campus, passaram a ter contato a um conhecimento, antes ofertados apenas nos grandes centros, agora esses garotos e garotas podem ouvir, ver e ler que é possível um mundo diferente. 

Logo eles querem mais da cidade, não se contentam com qualquer coisa.

Com toda certeza, isso cria um clima de rebeldia e confronto com o passado representado por Paulo Campos e os aliados de José Rodrigues Gomes.

O resultado é esse clima de mudança que começa a toma conta de nossa cidade e, com toda razão.

Não é possível, em pleno 2016, conviver com as classe política que temos em Água Branca. Enquanto o povo rói o osso, Zé de Dorinha e seus aliados comem o filé.

Quem vai ficar calado diante disso? 

Eu não vou!

Alguém avisa aos ex-prefeito que o método do dinheiro só funciona quando em condições normais de temperatura e pressão.

Com a revolta acumulada ao decorrer de 16 anos de humilhação, provocação e ostentação com o dinheiro público, nem um milagre é possível.

Mesmo porque se dependesse apenas dos santos, Zé de Dorinha já estaria fora há tempo.

Quando o povo não quer, não tem jeito.

Deve ser por isso que a ansiedade e a insegurança tomou conta da turma do 15.

O corre-corre é grande, reunião por cima de reunião, nervosismo e atropelos.

Tenho cá pra mim que chegou a hora de Zé de Dorinha acertar as contas com o passo, presente e futuro.


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