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Clima de velório tomou conta do Festival de Inverno

Querid@s, a última edição do Festival de Inverno que terminou ontem, serviu como prova inconteste de que aquilo que os Dorinha botam a mão, vira barro.

O clima de velório e decepção se alastrou entre os comerciantes, nos poucos visitantes e na população em geral.

Aqueles que tinham a esperança de fazer um dinheiro com a festa, vendeu menos do que esperavam, ficando um gosto amargo e uma sensação de melancolia.

A programação, com exceção de Jorge de Altinho, foi um desastre. Joelma sem Calypso e Babado Novo sem Cláudia Leite.

O gosto da atual gestão para cultura sempre foi duvidoso, mas dessa vez eles se superaram.

Os comentários negativos estavam na boca de tod@s, foi a decretação do fim do festival.

Sugiro que no próximo final de semana rezemos a missa de sétimo dia do FI.

Notadamente, os ÚNICOS que se divertiram foram a família Dorinha e os seus convidados, tod@s muito bem acomodados no camarote da PREFEITURA, com o boca livre rolando solto, tudo por conta da viúva.

Aí fica fácil, né? Não tem como dizer que o Festival foi ruim.

A destruição do FI é mais uma obra lapidar da capacidade administrativa dos Dorinha.

Mas se você pensa que acabou, não se preocupe, Paulo Campos vem aí para dá continuidade ao projeto político de seu padrinho, Zé de Dorinha.

Os dois estão cada vez mais juntinhos para continuar!








Comentários

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Realmente, não havia ninguém, um deserto: http://migre.me/uB3pf

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  3. Kkkkkkkkkkkkkkkk aí já é demais Camilo
    Dizer que não tinha ninguém já ultrapassa o seu não gostar dos Dorinha, é completamente mentira

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  4. por deus isso chega a soar como piada mal contada

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