Querid@s, a novidade da vez é a rebelião que começa a se formar entre os funcionários do hospital, o motivo são os rumores de que seriam obrigad@s a votarem em Manu Dorinha.
Como tod@s sabemos, Zé de Dorinha só pensa em voto, nada mais, assim foi também quando assumiu a diretoria da Unidade Mista de Saúde, lá fez questão de empregar seus parentes e contraparentes, como no caso dos diretores, Camila, esposa de seu sobrinho e Guinho, seu genro.
Ao dominarem o espaço, pouca atenção foi dada a melhoria do atendimento e condições físicas do equipamento de saúde, mas única e exclusivamente em manter o poder e transformá-lo em votos.
Com a proximidade das eleições, a fatura começa a chegar, a conta a ser paga pelos trabalhador@s é maior do que imaginavam, pois tod@s até concordam em votar em Paulo Campos, mas torcem o nariz só de imaginar em ter que angariar apoios para eleger Manu.
Essa história e consequentemente a revolta, correm nos corredores do hospital.
Parece que Manu Dorinha não terá vida fácil para se eleger, pois suas fichas estão depositadas no eleitorado do hospital e nos contratad@s da prefeitura, visto que o vereador teve um mandato apagado e nunca foi bom de votos.
Zé de Dorinha não tem jeito que dê jeito, sempre utilizando os bens públicos para interesses particulares.
Será que @s trabalhador@s do hospital darão a respostas que os Dorinha merecem?
Como tod@s sabemos, Zé de Dorinha só pensa em voto, nada mais, assim foi também quando assumiu a diretoria da Unidade Mista de Saúde, lá fez questão de empregar seus parentes e contraparentes, como no caso dos diretores, Camila, esposa de seu sobrinho e Guinho, seu genro.
Ao dominarem o espaço, pouca atenção foi dada a melhoria do atendimento e condições físicas do equipamento de saúde, mas única e exclusivamente em manter o poder e transformá-lo em votos.
Com a proximidade das eleições, a fatura começa a chegar, a conta a ser paga pelos trabalhador@s é maior do que imaginavam, pois tod@s até concordam em votar em Paulo Campos, mas torcem o nariz só de imaginar em ter que angariar apoios para eleger Manu.
Essa história e consequentemente a revolta, correm nos corredores do hospital.
Parece que Manu Dorinha não terá vida fácil para se eleger, pois suas fichas estão depositadas no eleitorado do hospital e nos contratad@s da prefeitura, visto que o vereador teve um mandato apagado e nunca foi bom de votos.
Zé de Dorinha não tem jeito que dê jeito, sempre utilizando os bens públicos para interesses particulares.
Será que @s trabalhador@s do hospital darão a respostas que os Dorinha merecem?
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