Querid@s, o tempo passa, as eleições se aproximam, mas os personagens continuam praticamente os mesmo.
Em um lado do ringue está posicionado Paulo Campos, representante de um projeto de ditador, Zé de Dorinha, na outra margem, Zé Carlos, teleguiado pelo velho Coronel, Roberto Torres.
@s demais candidat@s tem muitas características do passado, mas não chegam a representar um projeto ditatorial.
O Srº Roberto Torres se autodenomina opositor, mas o que seria ser opositor?
Em qualquer conceito político, oposição significa um grupo de indivíduos que se agrupam para contestar a situação, ou seja, no dia-a-dia o combate deve ser ferrenho e constante, isso tudo com o objetivo de melhorar as políticas públicas implementadas pelo governo e promover o debate a respeito dos destinos no município.
O objetivo centrar é fiscalizar os atos e ações do detentor do poder, com isso, melhorar e aperfeiçoar a gestão pública.
A oposição é tão importante quanto a situação!
Assim sendo, a prática corrente de Roberto Torres sempre foi a seguinte, participa da eleição municipal, perder e vai embora viver na beira do mar.
O povo na sequência é abandonado e condenado a sofrer as agruras dos governos Zé de Dorinha, este sempre dominou a cena política, fez e desfez, pois nunca foi contestado, fiscalizado e cobrado.
Desse modo, a população sempre ficou completamente abandona, principalmente aqueles que votaram na oposição.
Vingativo como é Zé de Dorinha, os partidários da oposição sempre foram ferozmente perseguidos.
Mas, onde estava o Srº Torres para denunciar e combater os desmandos dos "Dorinha"?
Na praia.
Mesmo quando se dá o trabalho de vir a Água Branca no intervalo entre uma eleição e outra, passa em sua bela Pick Up com os vidros escuros bem fechados, rumo à Fazenda Cobra. Roberto sequer dar-se ao trabalho de cumprimentar os populares.
Agora com a maior desfaçatez, surge do nada, fabrica um candidato, pois ele próprio não pode candidatar-se, pois é ficha suja, e sai por aí a dizer que é oposição.
Mesmo depois de quase 30 anos de derrotas consecutivas, o senhor Roberto não entendeu nada.
Nesse período tornou-se o maior cabo eleitoral de Zé de Dorinha.
José venceu todas as eleições com o mesmo discurso do medo, "o Coronel vai voltar". O povo ressabiado, mesmo sabendo que José Rodrigues Gomes não é "flor que se cheire", nunca arriscou, em todas as disputas preferiu votar no menos pior.
A participação central do patriarca dos Torres no processo eleitoral, mostra que não avançamos politicamente, poucas lideranças surgiram nesse período, nos tornamos reféns e obrigad@s a decidir se permanecíamos os próximos quatros anos com medo ou com raiva.
Não podemos mais viver espremidos entre Zé de Dorinha e Roberto Torres, os dois são genuínos representantes do atraso.
Roberto Torres não é oposição, é oportunista!
Enquanto Roberto torres tiver a frente da pré candidatura de Zé Carlos e não tiver união com a pré candidata lurdinha esse grupo que se diz que é oposição nunca irá derrotar os Dorinhas,Roberto torres tem que deixar de lado o orgulho e se juntar aos demais da oposição por que ele nunca irá eleger o seu candidato sozinho como ele nunca conseguiu fazer isso antes são 30 anos de derrotas e sofrimentos para a população de água branca acorda Roberto torres antes que seja tarde demais
ResponderExcluir