Querid@s, nossa terra encontra-se em estado terminal, por mais que a atual gestão tente maquiar a tragédia com shows de músicas na tentativa desesperada de escamotear a realidade, não podemos mais fingir que não temos nada com isso.
A sucessão de erros e a chance histórica desperdiçada por Reinaldo Falcão nos trouxe até aqui. Não adianta lamentar o leite derramado, o buraco está cavado e nossa missão é dialogar com a população mostrando que mais um passo a frente, tod@s morremos soterrados.
O marco inicial dessa história começa com a eleição de Zé de Dorinha em 1996, lá os dirigentes acreditavam que ele não teria margem de manobra para fazer peripécias, deu no que deu. Hoje José deita e rola e nada lhe acontece.
Fazendo uma analogia, um tanto quanto desproposital, mas nem tanto, o mesmo aconteceu na União Soviética, Lenin indicou Leon Trotsky para um determinado cargo em seu partido, o indicado desdenhou e não aceitou, logo foi oferecido a Stalin, esse não pensou duas vezes, agarou a chance.
Resultado, tranformou-se em dos maiores ditadores da história.
Hitle fez o mesmo caminho, criou um pequeno partido, falava aquelas sandices contra as minorias, difamava judeus, homosessuais, negros, comunistas e imigrantes. Ninguém deu bola, pois acreditavam que se tratava de um alucinado, uma figura menor. Elegeu-se com o voto popular, instalou uma ditadura e tirou a vida de milhões de pessoas.
É evidente que Zé de Dorinha nem é Stalin nem Hitler, mas ele foi evoluindo em seu projeto de poder graças a nossa omissão.
José seguiu alegremente em direção ao seu projeto de governar Àgua Branca com mão de ferro sem ser questionado, contestado e combatido.
Tod@s sempre o trataram como inofensivo, um "matuto", como um projeto mal acabado de Coronel. Consequência disso, Zé de Dorinha tornou-se a maior liderança política e econômica de nossa cidade, tranformou-se no senhor da vida e da morte.
Aqui a maioria da população depende dele para praticamente tudo. Para ter acesso a água, emprego, exames, remédios, transporte, comida, etc.
Tudo está em suas mãos, o destino de toda nossa gente passa por uma decisão do ex-prefeito.
Isso é fato, não tergiverzemos quanto a isso.
O que proporcionou tudo isso? Nossa omissão!
Ninguém se levantou contra esse homem, os que tentaram não passaram credibilidade, nem confiança ao povo.
Nossa cidade não dispõe de instituições, tod@s estão a serviço do projeto político de José Rodrigues Gomes, não por acaso ele se mete em todas as disputas, seja para o Conselho Tutelar, Sindicatos e Associações.
Ele controla tudo.
A Câmara de Vereadores não passa de uma piada e, não é de hoje. Os parlamentares são responsáveis por fiscalizar, cobrar e punir desvios do Executivo.
Esse papel os vereadores nunca desempenharam.
Os resentantes que estão na Cãmara, com raríssimas exeções, acreditam que aquele cargo serve para fazer pequenos favores, ganhar salário e migalhas do prefeito.
Além de serem preguiçosos, pois não realizam nenhum trabalho que beneficie a população, tem apenas uma única sessão as sextas-feira, antes era na segunda, mas como o povo ia cobrar melhorias em suas comunidades e pequenos favores, mudaram para o final da semana para não terem contato com os eleitores.
Esse é o retrato de nossa agonia, agora estamos tod@s a sentir na pele a incompetência dos Governos de Zé de Dorinha. A violência tomou conta de nossa cidade e já é uma preocupação constante, emprego é um sonho irrealizável, a não que o indivíduo se sujeite a ser manobrado pelo Coronel do momento.
Educação é uma vergonha, nossa crinaças, jovens e adultos sequer sabem ler e escrever.
Fazendo um comparativo com um jogo de futebol, Zé de Dorinha é como o zagueiro que pega a bola e parte em direção ao meio do campo, o time adversário não se mexe, os jogadores começam a olhar uns para os outros e pesam, se você não vai em cima, eu também não vou. Diante disso, José foi seguindo, ultrapassou o meio de campo e, nada de combate, parte em direção ao gol adversário sem ser incomodado.
Conclusão, Zé de Dorinha entrou com bola e tudo.
Placar, Zé de Dorinha 7, o povo, 1.
Esse é o nosso 7x1.
A sucessão de erros e a chance histórica desperdiçada por Reinaldo Falcão nos trouxe até aqui. Não adianta lamentar o leite derramado, o buraco está cavado e nossa missão é dialogar com a população mostrando que mais um passo a frente, tod@s morremos soterrados.
O marco inicial dessa história começa com a eleição de Zé de Dorinha em 1996, lá os dirigentes acreditavam que ele não teria margem de manobra para fazer peripécias, deu no que deu. Hoje José deita e rola e nada lhe acontece.
Fazendo uma analogia, um tanto quanto desproposital, mas nem tanto, o mesmo aconteceu na União Soviética, Lenin indicou Leon Trotsky para um determinado cargo em seu partido, o indicado desdenhou e não aceitou, logo foi oferecido a Stalin, esse não pensou duas vezes, agarou a chance.
Resultado, tranformou-se em dos maiores ditadores da história.
Hitle fez o mesmo caminho, criou um pequeno partido, falava aquelas sandices contra as minorias, difamava judeus, homosessuais, negros, comunistas e imigrantes. Ninguém deu bola, pois acreditavam que se tratava de um alucinado, uma figura menor. Elegeu-se com o voto popular, instalou uma ditadura e tirou a vida de milhões de pessoas.
É evidente que Zé de Dorinha nem é Stalin nem Hitler, mas ele foi evoluindo em seu projeto de poder graças a nossa omissão.
José seguiu alegremente em direção ao seu projeto de governar Àgua Branca com mão de ferro sem ser questionado, contestado e combatido.
Tod@s sempre o trataram como inofensivo, um "matuto", como um projeto mal acabado de Coronel. Consequência disso, Zé de Dorinha tornou-se a maior liderança política e econômica de nossa cidade, tranformou-se no senhor da vida e da morte.
Aqui a maioria da população depende dele para praticamente tudo. Para ter acesso a água, emprego, exames, remédios, transporte, comida, etc.
Tudo está em suas mãos, o destino de toda nossa gente passa por uma decisão do ex-prefeito.
Isso é fato, não tergiverzemos quanto a isso.
O que proporcionou tudo isso? Nossa omissão!
Ninguém se levantou contra esse homem, os que tentaram não passaram credibilidade, nem confiança ao povo.
Nossa cidade não dispõe de instituições, tod@s estão a serviço do projeto político de José Rodrigues Gomes, não por acaso ele se mete em todas as disputas, seja para o Conselho Tutelar, Sindicatos e Associações.
Ele controla tudo.
A Câmara de Vereadores não passa de uma piada e, não é de hoje. Os parlamentares são responsáveis por fiscalizar, cobrar e punir desvios do Executivo.
Esse papel os vereadores nunca desempenharam.
Os resentantes que estão na Cãmara, com raríssimas exeções, acreditam que aquele cargo serve para fazer pequenos favores, ganhar salário e migalhas do prefeito.
Além de serem preguiçosos, pois não realizam nenhum trabalho que beneficie a população, tem apenas uma única sessão as sextas-feira, antes era na segunda, mas como o povo ia cobrar melhorias em suas comunidades e pequenos favores, mudaram para o final da semana para não terem contato com os eleitores.
Esse é o retrato de nossa agonia, agora estamos tod@s a sentir na pele a incompetência dos Governos de Zé de Dorinha. A violência tomou conta de nossa cidade e já é uma preocupação constante, emprego é um sonho irrealizável, a não que o indivíduo se sujeite a ser manobrado pelo Coronel do momento.
Educação é uma vergonha, nossa crinaças, jovens e adultos sequer sabem ler e escrever.
Fazendo um comparativo com um jogo de futebol, Zé de Dorinha é como o zagueiro que pega a bola e parte em direção ao meio do campo, o time adversário não se mexe, os jogadores começam a olhar uns para os outros e pesam, se você não vai em cima, eu também não vou. Diante disso, José foi seguindo, ultrapassou o meio de campo e, nada de combate, parte em direção ao gol adversário sem ser incomodado.
Conclusão, Zé de Dorinha entrou com bola e tudo.
Placar, Zé de Dorinha 7, o povo, 1.
Esse é o nosso 7x1.
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