Querid@s, na última sexta-feira, o Secretário de Cultura, Amosiel, foi à Câmara de Vereadores defender o indefensável.
Diante da enorme repercussão sobre as obras no Casarão que foi do Coronel Abel, o Secretário Amosiel foi convocado a se explicar perante à Câmara Municipal.
De início, lá chegando, o fiel escudeiro do clã Doinha, quis determinar regras ao funcionamento da sessão, foi de pronto colocado em seu devido lugar, o vereador Cargilson afirmou que quem determinava as regras da audiência eram os parlamentares, não o convocado.
Em sua explanação, Amosiel demonstrou a sua real face, apresentou-se de maneira despreparada e sem argumentos, pois nem ele mesmo acredita no que falou.
Amosiel justificou a autorização da prefeitura para demolição do Casarão, afirmou que não entendia todo o clamor envolta do tema, pois muitas outras casas do patrimônio histórico foram demolidas ou modificada e ninguém nunca se manifestou.
Para ilustrar seu argumento, o secretário deu-se ao trabalho de imprimir dezenas de fotos com o antes e o depois do casario. Veja no vídeo abaixo.
Com essa postura, o maior defensor do governo dos Dorinhas, expõe seu caráter, pois esse rapaz tinha tudo para ser uma grande liderança, mas se deixou levar pela vaidade e um salário.
Se ele é Secretário de Cultura, deveria ser o primeiro a se levantar contra qualquer atentado ao patrimônio histórico. Além de não defender, ainda se prestou ao papel de defender o absurdo perpetrado pela prefeitura.
O argumento utilizado é tão pobre, que de duas uma, ou ele acredita que somos acéfalos ou ele passou a delirar e a acreditar em fadas.
Ao defender seu argumento na base do "assim sempre foi feito", Amosiel deve imaginar que a sociedade não evoluiu, que não existem as Leis Municipais, nº 388/96, alterada pela lei 447/01, que dispõe sobre o tombamento de todo o núcleo histórico de Água Branca, ambas de autoria de seu líder, Zé de Dorinha.
Nesse caso, vale dizer que o senhor Amosiel defendeu uma ilegalidade, pois é obrigação do município cumprir e fazer cumprir as leis.
Além de violar um mandamento legal, o garoto que não é prodígio, interpretando suas palavras, concluo que, segundo ele, já que ninguém nunca respeitou a lei, não seria agora que seria feito, visto que assim sempre foi.
Disse ainda, há uma semana mais um prédio foi desconfigurado no centro da cidade, mesmo assim, não ouve repercussão e que não via motivos para revolta entorno do Casarão.
Fica claro que esse rapaz é capaz de perder a própria dignidade para defender seus própríos interesses e o de seus chefes.
Com que cara ele deve se olhar no espelho?
Diante da enorme repercussão sobre as obras no Casarão que foi do Coronel Abel, o Secretário Amosiel foi convocado a se explicar perante à Câmara Municipal.
De início, lá chegando, o fiel escudeiro do clã Doinha, quis determinar regras ao funcionamento da sessão, foi de pronto colocado em seu devido lugar, o vereador Cargilson afirmou que quem determinava as regras da audiência eram os parlamentares, não o convocado.
Em sua explanação, Amosiel demonstrou a sua real face, apresentou-se de maneira despreparada e sem argumentos, pois nem ele mesmo acredita no que falou.
Amosiel justificou a autorização da prefeitura para demolição do Casarão, afirmou que não entendia todo o clamor envolta do tema, pois muitas outras casas do patrimônio histórico foram demolidas ou modificada e ninguém nunca se manifestou.
Para ilustrar seu argumento, o secretário deu-se ao trabalho de imprimir dezenas de fotos com o antes e o depois do casario. Veja no vídeo abaixo.
Com essa postura, o maior defensor do governo dos Dorinhas, expõe seu caráter, pois esse rapaz tinha tudo para ser uma grande liderança, mas se deixou levar pela vaidade e um salário.
Se ele é Secretário de Cultura, deveria ser o primeiro a se levantar contra qualquer atentado ao patrimônio histórico. Além de não defender, ainda se prestou ao papel de defender o absurdo perpetrado pela prefeitura.
O argumento utilizado é tão pobre, que de duas uma, ou ele acredita que somos acéfalos ou ele passou a delirar e a acreditar em fadas.
Ao defender seu argumento na base do "assim sempre foi feito", Amosiel deve imaginar que a sociedade não evoluiu, que não existem as Leis Municipais, nº 388/96, alterada pela lei 447/01, que dispõe sobre o tombamento de todo o núcleo histórico de Água Branca, ambas de autoria de seu líder, Zé de Dorinha.
Nesse caso, vale dizer que o senhor Amosiel defendeu uma ilegalidade, pois é obrigação do município cumprir e fazer cumprir as leis.
Além de violar um mandamento legal, o garoto que não é prodígio, interpretando suas palavras, concluo que, segundo ele, já que ninguém nunca respeitou a lei, não seria agora que seria feito, visto que assim sempre foi.
Disse ainda, há uma semana mais um prédio foi desconfigurado no centro da cidade, mesmo assim, não ouve repercussão e que não via motivos para revolta entorno do Casarão.
Fica claro que esse rapaz é capaz de perder a própria dignidade para defender seus própríos interesses e o de seus chefes.
Com que cara ele deve se olhar no espelho?
Totalmente despreparado e incapaz de exercer dignamente um cargo que necessita de uma visão mais técnica em relação a arquitetura, história, costumes e tradição de seu povo. Lamentável
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