Querid@s, nossa cidade vive uma das piores crises de sua história, comparada apenas com o desespero vivido no governo Wilson.
Quando nossa Água Branca foi comandada pelo último mandatário da família Torres, a situação política e social chegou a um estado de calamidade.
Wilson governou com mão de ferro, foi um prefeito boêmio e desleixado. Além de todos os desmandos, o que ficou gravado na cabeça da população foi o fato de a prefeitura ter atrasado o salário do funcionarismo público minicipal em 7 (sete) meses.
Mesmo diante disso, o prefeito andava em uma Pick Up L200 de cor vermelha.
Se nosso povo já era pobre, fico miserável. A crise social se agravou de tal forma, que mesmo com a cidade enfestada de capangas e jagunços, o povo se rebelou silenciosamente e destronou um reinado que durava 117 anos.
Luiz Xavier assumiu o poder sob várias ameaças, a de ser invalidado por meio da justiça e outras coações inominadas.
O lema de Roberto Torres era o seguinte, se ganhar não assume, se assumir não governa.
As previsões do todo podereso não se confirmaram e tudo correu bem até a primeira eleição de Zé de Dorinha. De lá para cá, os demandos, as chantagens, as ameaças, os deboches e as humilhações continuaram aos moldes da família torres.
Com a morte do Vereador Hélio Costa, nossa sociedade ficou apavorada e o medo era visível no rosto de tod@s.
Há época, os rumores sobre os motivos e mandantes da morte de Hélio eram muito fortes, o principal apontava para o lado de lá, mas nada foi comprovado na Justiça.
Os únicos punidos foram os executores, os autores intelectuais, se existiram, nunca foram expostos nem punidos.
Sabidamente a oposição explorou de maneira massiva o fato, com medo, a população jamais elegeu um Torres para o Executivo municipal.
Em todas as eleições de 1996 para cá, o mote é o mesmo, os coronéis voltarão para massacrar o povo.
O que mais utilizou esse discurso foi Zé de Dorinha.
Roberto Torres sempre entregou de mão beijada as eleições a José Rodrigues Gomes, pois o maior medo de nosso povo é voltar a viver como antigamente.
Mesmo Zé de Dorinha sendo quem é, com todos os problemas e acusações que recaem sobre seus ombros, o povo sempre decidiu ser governado por um governo sobre acusações de corrupção, desmados e perseguições a um governo dos coronéis.
Digo mais, Zé de Dorinha não é tão diferente de Roberto, ele só não implantou completamentamente uma ditadura, porque os tempos são outros.
Zé praticou coisas muito parecidas aos Torres, bateu na cara de pais de família, ameaçou, humilhou e perseguiu. Nossa sorte foi que ele nunca teve o poder que Roberto tinha no se auge político, mas Zé de Dorinha bem que tentou.
Assim sendo, quem no fundo sempre elegeu José Rodrigues foi Roberto Torres.
O povo nunca votou em Zé de Dorinha porque ele é bom, competente, dinâmico, democrático e criativo, não, votou porque não queria Roberto Torres.
Como se isso fosse pouco, após 5 (cinco) derrotas seguidas, Roberto não larga o osso, está de volta ao processo político, dessa vez a vítima será Zé Carlos.
Com um eleitor como Roberto Torres, Zé de Dorinha não precisa se preocupar com a oposição.
Quando nossa Água Branca foi comandada pelo último mandatário da família Torres, a situação política e social chegou a um estado de calamidade.
Wilson governou com mão de ferro, foi um prefeito boêmio e desleixado. Além de todos os desmandos, o que ficou gravado na cabeça da população foi o fato de a prefeitura ter atrasado o salário do funcionarismo público minicipal em 7 (sete) meses.
Mesmo diante disso, o prefeito andava em uma Pick Up L200 de cor vermelha.
Se nosso povo já era pobre, fico miserável. A crise social se agravou de tal forma, que mesmo com a cidade enfestada de capangas e jagunços, o povo se rebelou silenciosamente e destronou um reinado que durava 117 anos.
Luiz Xavier assumiu o poder sob várias ameaças, a de ser invalidado por meio da justiça e outras coações inominadas.
O lema de Roberto Torres era o seguinte, se ganhar não assume, se assumir não governa.
As previsões do todo podereso não se confirmaram e tudo correu bem até a primeira eleição de Zé de Dorinha. De lá para cá, os demandos, as chantagens, as ameaças, os deboches e as humilhações continuaram aos moldes da família torres.
Com a morte do Vereador Hélio Costa, nossa sociedade ficou apavorada e o medo era visível no rosto de tod@s.
Há época, os rumores sobre os motivos e mandantes da morte de Hélio eram muito fortes, o principal apontava para o lado de lá, mas nada foi comprovado na Justiça.
Os únicos punidos foram os executores, os autores intelectuais, se existiram, nunca foram expostos nem punidos.
Sabidamente a oposição explorou de maneira massiva o fato, com medo, a população jamais elegeu um Torres para o Executivo municipal.
Em todas as eleições de 1996 para cá, o mote é o mesmo, os coronéis voltarão para massacrar o povo.
O que mais utilizou esse discurso foi Zé de Dorinha.
Roberto Torres sempre entregou de mão beijada as eleições a José Rodrigues Gomes, pois o maior medo de nosso povo é voltar a viver como antigamente.
Mesmo Zé de Dorinha sendo quem é, com todos os problemas e acusações que recaem sobre seus ombros, o povo sempre decidiu ser governado por um governo sobre acusações de corrupção, desmados e perseguições a um governo dos coronéis.
Digo mais, Zé de Dorinha não é tão diferente de Roberto, ele só não implantou completamentamente uma ditadura, porque os tempos são outros.
Zé praticou coisas muito parecidas aos Torres, bateu na cara de pais de família, ameaçou, humilhou e perseguiu. Nossa sorte foi que ele nunca teve o poder que Roberto tinha no se auge político, mas Zé de Dorinha bem que tentou.
Assim sendo, quem no fundo sempre elegeu José Rodrigues foi Roberto Torres.
O povo nunca votou em Zé de Dorinha porque ele é bom, competente, dinâmico, democrático e criativo, não, votou porque não queria Roberto Torres.
Como se isso fosse pouco, após 5 (cinco) derrotas seguidas, Roberto não larga o osso, está de volta ao processo político, dessa vez a vítima será Zé Carlos.
Com um eleitor como Roberto Torres, Zé de Dorinha não precisa se preocupar com a oposição.
Já vi textos seus bem melhores Camilo! Vc tenta de todas as formas acabar com a possível candidatura do Zé Carlos, pelo jeito vc já escolheu sua chapa que é a de Lurdinha, mais pra seu governo, lá tb tem Torres, o vice Gustavo Torres e seu irmão o vereador Lucas Torres! E então, caro Camilo, qual sua avaliação quanto a esse fato?
ResponderExcluirSim, e vc esqueceu de lembrar que o Zé de Dorinha só foi prefeito pela primeira vez pq o então salvador da pátria Luiz Xavier o escolheu como seu sucessor, pensando que se eleito seria facilmente dominado e manobrado, o que não ocorreu, é claro, o que gerou o rompimento político dos dois logo nos primeiros meses após a eleição, pois o Sr. Salvador da Pátria queria dar continuidade em parte de seu secretariádo, na ocasião seus filhos (as), pq quem não sabe o significado da palavra nepotismo é só procurar nos anais da história política de Água Branca qual a composição do secretariado do Sr. Luiz Xavier quando prefeito, lição muito bem assimilada pelo então pupilo e hoje "líder político" e ex-prefeito Zé de Dorinha!
ResponderExcluirAntonio Limeira Júnior inicialmente, não tenho procuração para falar em nome de Lurdinha, Luiz Xavier, Gustavo Torres e Lucas, certo? Sobre esses personagens já falei exaustivamente o que penso sobre eles. Basta ir ao Blog e ler os textos. É impressionante a coincidência de argumentos dos que se sentem contrariados pelos mes textos. Digo e afirmo, concordo com o que você falou, mas não vamos fazer um duelo do sujo contra o mal lavado. Veja o que está no texto, esse é o foco. O que você tem a dizer sobre o texto em si? Você concorda ou discorda? Sair pela lateral só demonstra que lhe fatou argumento. Mais uma vez, foque no texto e fale algo. A discussão agora é sobre Roberto Torres e o que ele representa. Vamos lá, sei que você é capaz.
ResponderExcluirAntonio Limeira Júnior Reconheço que Água Branca viveu, como até hoje vive, vários momentos de desmando político, e grande parte desse momento se deu na gestão Torres, tb quem dera, como vc mesmo falou no seu texto foram mais de 117 anos , toda via, teve seu lado evolutivo durante esse mesmo tempo, caso contrário o que justifica a expressiva votação do Sr. Roberto Torres nas ultimas eleições, será que o mesmo coagiu todos esses eleitores? E não esqueça que o Reinaldo Falcão ganhou as eleições do então candidato do governo Zé Dorinha, João Abílio, com o apoio de Roberto Torres e família. Creio que nos tempos de hoje não cabe mais certas atitudes, ainda toleradas não sei como, por parte da sociedade e das autoridades competentes, como o ministério público e outras.
ResponderExcluirAntonio Limeira Júnior em uma eleição polarizada, além do munumental desgaste de Zé Dorinha, o resultado será sempre apertado. E quando estão colocados os nomes de uma lado de José Rodrigues e do outro Roberto Torres, a escolha se dá entre o menos ruim, não no melhor. Reinaldo Falcão foi uma fraude, traiu a esperança legítima do povo, na disputa em que foi candidato, Roberto o apoiou não para ser estrela principal, mas coadjuvante. Mesmo assim, quando foi deflagrada a operção da Polícia Federal, esta que feriu de morte o governo Reinaldo Falcão, quem era o líder do esquema? Srº Rafael Torres!!!
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