Querid@s, a notícia de que o candidato derrotado nas últimas eleições entrou na Justiça com um pedido de cassação do mandado do prefeito Zé Carlos, caracteriza o desespero de Paulo Campos e seu inconformismos por não ter sido o escolhido pelo povo nas últimas eleições.
Antes, é preciso demarcar que o ex-chefe de Gabinete de Albani Sandes é um jovem promissor, tem talento e promete ter um futuro na política água-branquense, mas para tanto, precisa mostrar maturidade e grandeza.
A velha política praticada principalmente pelos Torres, segundo suas premissas, após fracassarem nas urnas, tentavam surrupiar o mandato do eleito, isso desde de Luiz Xavier, como dizia o próprio Roberto Torres, se Xavier ganhasse, não assumiria.
Isso ficou para trás, esses métodos fazem parte de um passado do qual não sentimos saudade.
Segundo o argumento de Paulo Campos, Zé Carlos teve acesso a uma aldeia indígena para apresentar suas propostas e fazer campanha, sendo que a mesma oportunidade não foi concedida ao candidato de Zé de Dorinha, com isso, argumenta que o pleito foi desequilibrado, por esse motivo o dono do Mercadinho acabou vencendo.
Paulo pelo o amor de Deus, como é possível criar um argumento tão frágil e sem cabimento como esse?
Segundo esse raciocínio, caso Campos houvesse tido a oportunidade de conversar com os índios, a diferença de votos de 1.145, que consagrou Zé Carlos vitorioso, seria revertida.
Isso significa que na aldeia existem 1.146 eleitores e todos eles votariam em Paulo Campos.
Sinceramente, isso é uma atentado a nossa inteligência!
Se Paulo Campos um dia quiser ser o prefeito de Água Branca, precisa suar a camisa e trabalhar pelo município, apresentar-se como alguém capaz de pensar no povo e lutar para que a vida de nossa gente melhore, pois nesse momento, o ex-candidato faz apenas politicagem, picuinha, uma tentativa vergonhosa de atrapalhar Zé Carlos.
Isso é golpismo, no tapetão não vale.
Nada pior que um mau perdedor.
Se Zé Carlos se atrapalhar, quem pagará a conta é o povo, principalmente os mais pobre.
Sugiro que Paulo comece a fazer política, seu papel de opositor deveria ser de cobrar melhorias no município, criticar as ações do governo e apresentar soluções e caminhos, essa é sua missão.
Oposição é tão importante quanto situação, a primeira server para fiscalizar a segunda.
Seria Paulo Campos o nosso Rubinho Barrichello? Depois da vitória, festa, diplomação e posse, chega Paulo para anunciar que o pleito foi injusto.
Será que Paulo já ficou sabendo que já estamos em 2017, dia 10 de dezembro?
Esse Paulo Campos é um... babaca!��
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