Querid@s, ontem recebemos denúncia de uma cidadã que precisou de atendimento médico na Unidade Mista de Saúde, ela pôde relatar a maneira humilhante como nossa população é tratada naquele ambiente.
Jamilles Luize afirma que chegou ao hospital por volta das 10:30hs e foi atendida 1h30min depois. Nesse tempo, o que viu, ouviu e viveu foram cenas lastimáveis, dignas de campo de concentração.
O porteiro chamado Valmir encontrava-se em uma sala assistindo televisão, pouco se importando com os pacientes que chegavam, ninguém recebia informação de como proceder, não sabiam com quem falar, como seria feita a triagem e o tempo de atendimento, pois o glorioso funcionário estava ocupado vendo TV.
Os casos que chamaram mais atenção foram de uma idosa que foi tratada de maneira desrespeitosa e mal-educada pelo abridor de portas, e de um idoso, este com a perna amputada.
O senhor compareceu ao local junto com uma acompanhante, nesse caso, a primeira providência é providenciar uma cadeira de rodas, mesmo assim, Valmir não se fez de rogado e ficou paralisado sem prestar assistência e ainda orientou a companheira do enfermo a ela própria pegar a cadeira de rodas.
Valmir ao perceber que a moça não tinha condições de segurar o senhor e pegar o equipamento, ele fez o grande favor de levantar-se e ceder a cadeira.
No caso de Jamilles, ela observando tudo aquilo e passados mais de uma hora de espera, além disso, viu que pessoas que não estavam na fila entravam e eram medicadas, perguntou a Valmir quanto tempo duraria para ser atendida, pois já havia esperado bastante.
A resposta do funcionário do hospital foi a seguinte, você está reclamando porque sua sogra foi demitida. Ao ouvir o absurdo, a reação de Jamilles foi rir! Em seguida, o chamou de mal-educado e que aquele não era o papel que se esperava de alguém que ali estava para servir e tratar as pessoas com respeito.
Com esse relato fica claro a baderna que virou a Unidade Mista de Saúde. Isso de alguma maneira já era esperado, visto as pessoas que Zé de Dorinha colocou lá para administrar o equipamento de saúde.
Nenhum tem preparo nem experiência para lidar com uma área tão sensível e complexa como a saúde. Além dos despreparo, segundo relatos de pacientes, o Srº. Guinho, marido da vice-prefeita e a Srª. Camila, esposa de Elzinho, sobrinho de Zé de Dorinha, raramente são vistos no hospital.
Ou seja, recebem bons salários sem trabalhar. Segundo um contato no Governo do Estado, Guinho e Camila recebem em média 12 salários mínimos cada um.
A população para ter acesso aos serviços médico-hospitalares, antes, precisam passar pelo crivo dos funcionários. Aqueles que são do time de Zé de Dorinha são bem atendidos, os demais, são humilhados e maltratados.
Esse é o resumo da tragédia arquitetada pelo Srº José Rodrigues Gomes.
Precisamos reagir com veemência a esse absurdo, nesse momento, estamos sendo a voz oprimida de milhares de águabranqueses que não podem se expressarem, seja por medo ou impossibilidade de acessar os nossos meios.
Vamos falar cada vez mais alto, não admitimos mais esse tipo de comportamento e tratamento.
Jamilles Luize afirma que chegou ao hospital por volta das 10:30hs e foi atendida 1h30min depois. Nesse tempo, o que viu, ouviu e viveu foram cenas lastimáveis, dignas de campo de concentração.
O porteiro chamado Valmir encontrava-se em uma sala assistindo televisão, pouco se importando com os pacientes que chegavam, ninguém recebia informação de como proceder, não sabiam com quem falar, como seria feita a triagem e o tempo de atendimento, pois o glorioso funcionário estava ocupado vendo TV.
Os casos que chamaram mais atenção foram de uma idosa que foi tratada de maneira desrespeitosa e mal-educada pelo abridor de portas, e de um idoso, este com a perna amputada.
O senhor compareceu ao local junto com uma acompanhante, nesse caso, a primeira providência é providenciar uma cadeira de rodas, mesmo assim, Valmir não se fez de rogado e ficou paralisado sem prestar assistência e ainda orientou a companheira do enfermo a ela própria pegar a cadeira de rodas.
Valmir ao perceber que a moça não tinha condições de segurar o senhor e pegar o equipamento, ele fez o grande favor de levantar-se e ceder a cadeira.
No caso de Jamilles, ela observando tudo aquilo e passados mais de uma hora de espera, além disso, viu que pessoas que não estavam na fila entravam e eram medicadas, perguntou a Valmir quanto tempo duraria para ser atendida, pois já havia esperado bastante.
A resposta do funcionário do hospital foi a seguinte, você está reclamando porque sua sogra foi demitida. Ao ouvir o absurdo, a reação de Jamilles foi rir! Em seguida, o chamou de mal-educado e que aquele não era o papel que se esperava de alguém que ali estava para servir e tratar as pessoas com respeito.
Com esse relato fica claro a baderna que virou a Unidade Mista de Saúde. Isso de alguma maneira já era esperado, visto as pessoas que Zé de Dorinha colocou lá para administrar o equipamento de saúde.
Nenhum tem preparo nem experiência para lidar com uma área tão sensível e complexa como a saúde. Além dos despreparo, segundo relatos de pacientes, o Srº. Guinho, marido da vice-prefeita e a Srª. Camila, esposa de Elzinho, sobrinho de Zé de Dorinha, raramente são vistos no hospital.
Ou seja, recebem bons salários sem trabalhar. Segundo um contato no Governo do Estado, Guinho e Camila recebem em média 12 salários mínimos cada um.
A população para ter acesso aos serviços médico-hospitalares, antes, precisam passar pelo crivo dos funcionários. Aqueles que são do time de Zé de Dorinha são bem atendidos, os demais, são humilhados e maltratados.
Esse é o resumo da tragédia arquitetada pelo Srº José Rodrigues Gomes.
Precisamos reagir com veemência a esse absurdo, nesse momento, estamos sendo a voz oprimida de milhares de águabranqueses que não podem se expressarem, seja por medo ou impossibilidade de acessar os nossos meios.
Vamos falar cada vez mais alto, não admitimos mais esse tipo de comportamento e tratamento.
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