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E se a cidade fosse nossa?

Querid@s, o calendário avança, mas nenhum caminho é prospostos pelos atores políticos de nossa cidade.

Já tenho claro que eles não sabem o jogo que estão a jogar.

Nessa partida o que se joga é o nosso futuro e os nossos sonhos, mas infelizmente os times que estão escalados nos farão amargar mais uma derrota de 7 x 1.

Como não podemos perder a esperança, pois ela que nos move, mesmo sabendo que nossa realizade não possibilita divagar sobre o futuro, ensistiremos nessa missão incansável de acreditar em dias melhores.

Continuaremos teimando!

Acredito que se a cidade fosse nossa, de tod@s n@s, tudo seria diferente.

Em nossa Água Branca idealizada, a juventude seria um ponto central.

Pois nos jovens é que reside a rebeldia e o sonhos.

Quando a cidade for nossa, cá, os mais novos, terão como força motriz os intrumentos para se desenvolverem, não por bondade, mas por um ato de inteligência, visto que as gerações passadas contribuiram com seus esforços, mas devo reconhecer que foi pouco.

A nova gerão terá tranporte público e gratuito para ir e vir de maneira gratuita para Universidade, além disso, terão um Programa de Bolsa de estudos voltados aos cursos afins a vocação do municipio.

Se o garoto ou a garota estuda um curso na área da saúde, fará estágio em algum equipamento público nessa área, como: Hospital, Posto ou Secretaria de Saúde. Lá será supervisionado por um profissiona.

E assim sucessivamente, seja qual for o campo de conhecimento.

Assim, estará aprendendo e aperfeiçoando os conhecimentos, contribuindo com a cidade. Em contra partida, receberá um valor em dinheiro para custear os estudos.

Após a conclusão do curso, ficará aqui para empregar seus conhecimentos em benefício de nossa terra.

Caberá ao Poder Público realizar periodicamente concursos para absolver essa mão de obra qualificada.

Nessa terra idealizada, professor@s terão um salário digno, mas será exigido resultados, o melhoramento de todos os índices educacionais.

A matéria NÚMERO UM será a História de Água Branca.

As escolas com melhores resultados receberão um prêmio em dinheito. Nesses espaços serão estimulados a criação de Grêmios Estudantis e eleições diretas para Diretor@, estimulando assim, a participação democrática da comunidade escolar.

Pais e mães serão convocad@s a participar, sugerindo e opinando nos destinos da educação de vossos filh@s.

Os cursos pré-vestibular serão prioridades, trocaremos o copo de álcool por caneta e livros, tod@s os jovens terão endereço certo, à Universidade.

Nessa comunidade sonhada, as compras do município serão realizadas aqui, todo@s os comerciantes terão uma fatia do orçamento da prefeitura, a contra partida será a contratação de toda mão de obra com carteira assinada.

@s agricultor@s terão um lugar para aprender técnicas de plantio e manejo, preferencialmente às margens do Canal do Sertão, ali aprenderão qual o tipo de semente a ser plantada, qual a cultura mais favorável a cada região do município e qual o perído adequado do plantil e colheta.

Feito isso, a Prefeitura estimulará a organização em sindicatos e associações de agricultores.

Fica assim garantido um preço mínimo e uma linha de crédito por meio do Banco do Nordeste e Banco do Brasil.

Parte da produção será adquirida para merenda escolar, está deverá ser sem agrotóxico, puramente orgânica.

Ficará proibido à venda de produtos industrializados nas cantinas escolares, tais como pastéis, biscoitos, batatas fritas e refrigerantes.

Nessa terra abençoada, as crianças, mulheres e idosos terão um secretaria municipal exclusiva para tratar dessa parcela da população.

Nesse pedaço de chão, o Mercado Público será reaberto, lá serão criados Box, espaços que serão alocados aos comerciantes para oferecerem serviços e produtos, além de devolver esse espaço de lazer e convivência a comunidade.

Hoje onde fica o Casarão que um dia foi do Coronel Abel, será desapropriado, passando as mãos do município, visto que o local encontra-se degrada e abandonado, sendo isso impensado, visto a carência de espaços públicos de lazer.

Lá, será construído o Teatro Público Municipal.

Servirá para apresentação de peças, shows, palestras e exibição de filmes.

A Casa do Barão será também desapropiada, no local será aberta A Casa da Cultura, reunirá nossos artistas que ministrarão aulas de Artes. O garot@ que estuda de manhã, irá à tarde pra lá, se frenquenta a escola à tarde, participará das atividades no primeiro horário.

O espaço sevirá para debates, palestras e dicussões.

Para não me estender muito, todas as comunidade de Água Branca terão um espaço de lazer e convivência.

A notícia mais importante disso tudo, o custo é baixo, bem mais baixo do que manter dezenas de funcionários fantasmas.

Já pensou se a cidade fosse nossa?







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