Querid@s, o anuncio da programação do Festival de Inverno não agradou, várias pessoas emitiram opinião por meio das redes sociais. Segundo os críticos, a prefeitura lançou o roteiro do evento de maneira atabalhoada e desorganizada.
Está claro para tod@s nós que o Festival vem decaindo ano a ano. No perído em que Reinaldo Falcão governava o nosso município, o FI viveu seu apogeu. A programação contemplava todos os gostos, as atrações eram de bom gosto e a cidade vivia o clima da festa.
Nos dias que corre, como apontam muitos cidadãos, cito aqui dois, João Oliveira e João Henrique, jovens que se destacam pela maneira altiva como se manifestam e pelo equilíbrio de suas observações, o evento perdeu sua relevância, justamente por não mais cumprir sua missão, ou seja, atrair turistas e gerar renda para nossa cidade. Além transforma-se num verdadeiro festival de forró.
A jovem Aryane Mota destaca em um comentário que Água Branca suas principais festas. Concordo com o argumento, pois ficamos sem o carnaval, sem o São João, o Festival de Inverno já não empolga mais e a Festa de Nossa Senhora da Conceição está completamente esvaziada.
A situação é grave, visto que a alma de um povo reside em suas tradições e manifestações culturais. Os mais novos perderam as nossas referência, de modo que não cultivarão nossa cultura. O resultado final desse processo será a morte da alma do povo de Água Branca.
Quero registrar que vejo com bons olhos a atitude desses jovens em se manifestarem de maneira educada e sensata. Tomara que outros tantos se expressem sobre os problemas cotidianos de nossa terra.
Uma comunidade só melhora se a democracia for exercida em sua plenitude. No caso presente, o que se exercita é a dialética, esta se dá da seguinte maneira, tese, antítese e síntese. O que vem a ser isso, alguém lança uma ideia (tese), outro discorda no todo ou em parte (antítese), no final será acolhido o que há de melhor nos dois argumentos e forma uma terceira (síntese).
Na medida em que as pessoas vão se expressando e perdendo o medo, Água Branca vai formando um senso crítico. Acredito que estamos avançando, lentamente, mas sempre adiante.
Está claro para tod@s nós que o Festival vem decaindo ano a ano. No perído em que Reinaldo Falcão governava o nosso município, o FI viveu seu apogeu. A programação contemplava todos os gostos, as atrações eram de bom gosto e a cidade vivia o clima da festa.
Nos dias que corre, como apontam muitos cidadãos, cito aqui dois, João Oliveira e João Henrique, jovens que se destacam pela maneira altiva como se manifestam e pelo equilíbrio de suas observações, o evento perdeu sua relevância, justamente por não mais cumprir sua missão, ou seja, atrair turistas e gerar renda para nossa cidade. Além transforma-se num verdadeiro festival de forró.
A jovem Aryane Mota destaca em um comentário que Água Branca suas principais festas. Concordo com o argumento, pois ficamos sem o carnaval, sem o São João, o Festival de Inverno já não empolga mais e a Festa de Nossa Senhora da Conceição está completamente esvaziada.
A situação é grave, visto que a alma de um povo reside em suas tradições e manifestações culturais. Os mais novos perderam as nossas referência, de modo que não cultivarão nossa cultura. O resultado final desse processo será a morte da alma do povo de Água Branca.
Quero registrar que vejo com bons olhos a atitude desses jovens em se manifestarem de maneira educada e sensata. Tomara que outros tantos se expressem sobre os problemas cotidianos de nossa terra.
Uma comunidade só melhora se a democracia for exercida em sua plenitude. No caso presente, o que se exercita é a dialética, esta se dá da seguinte maneira, tese, antítese e síntese. O que vem a ser isso, alguém lança uma ideia (tese), outro discorda no todo ou em parte (antítese), no final será acolhido o que há de melhor nos dois argumentos e forma uma terceira (síntese).
Na medida em que as pessoas vão se expressando e perdendo o medo, Água Branca vai formando um senso crítico. Acredito que estamos avançando, lentamente, mas sempre adiante.
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