Querid@s amigos, a sessão da Câmara Municipal de ontem mostrou os caminhos que nossa cidade irá tomar. Ficou claro que o modelo de fazer política de Zé de Dorinha está falido, só ele que não percebeu.
A vereadora Lurdinha do Sindicato reafirmou a sua disposição de disputar a prefeitura de Água Branca, o fato causou rebuliço na nanica base de apoio do governo. Uma das tese levantadas pela parlamentar foi que o povo clama por mudanças, dizendo ainda, que a vereadora Tânia Costa disseminava a discórdia no grupo político da qual fazia parte, pois Tânia fazia o papel de leva e traz, ou seja, era a fuxiqueira do grupo.
A partir desse momento, os vereadores da minúscula base de apoio da prefeita e do ex-prefeito Zé de Dorinha, partiram para o ataque.
Tânia Costa argumentou que até pouco tempo o governo municipal era bom, mas agora já não serve mais para o Grupo dos Independentes, este formado por Cargilson Bezerra, Lurdinha do Sindicato e Maciel Coito.
O ponto alto da discussão ficou por conta do Vereador Pedro Freire. Antes, é importante fazer uma retrospectiva da história desse senhor. Inicialmente é importante dizer que esse indivíduo nunca trabalhou em benefício da população de Água Branca, ele ostenta um histórico de baixarias, violência, tentativas de desmoralização da população e ataque as mulheres. É um machista assumido e um falastrão metido a machão, claro que com os mais humildes e indefesos, como no caso das mulheres que já foram atacadas por ele.
Pedro Freire atacou uma moça respeitada e de boa família, no final de um carnaval, há quase 20 anos atrás, tudo isso em plena praça pública.
Há pouco tempo, em plena Câmara de Vereadores, o parlamentar agrediu mais uma mulher, chegando a empurrá-la dentro da Casa Legislativa.
O valentão também já disparou arma de fogo em praça pública contra adversários políticos.
No currículum desse senhor consta que um de seus maiores aliados políticos nos tempos em que fazia parte do grupo dos Torres, chama-se Zé de Pedro Rola, para os mais novos e que não sabe de quem se trata, este senhor foi vereador de Água Branca há muito tempo, foi acusado de ser o autor intelectual da morte do Vereador Hélio Costa, ou seja, o mandante do crime.
Voltando ao início, Pedro Freire afirmou que faz parte do grupo político de Albani Sandes e de Zé de Dorinha porque eles nunca lhes faltaram, visto que quando um eleitor lhe solicita um favor, um exame, a prefeita e o ex-prefeito sempre lhe socorre.
Sinceramente, este não é o papel de um vereador, pelo contrário, caberia ao parlamentar cobrar da prefeitura que os serviços públicos funcionassem, pois estes não são favores, mas direito. É vergonhoso ver e ouvir um representante do povo afirmar que se humilha perante Zé de Dorinha.
Esse senhor é um típico representante da velha política.
É lamentável ver a vereadora Tânia Costa revezar o microfone com esse indivíduo na defesa do mesmo projeto político. Tod@s nós somos solidários na sua dor e de seus filhos por terem perdido um marido e um pai, respectivamente. Mas a sociedade exige um explicação, visto que a única bandeira que a vereadora empunha nas suas campanhas políticas é justamente o assassinato de Hélio, de modo que ao ganhar um pleito, deveria a parlamentar lutar para que nossa cidade nunca mais vivesse sob o julgo de um regime autoritário e opressor.
Devo dizer que nossa história precisa ser revista, muita coisa não foi mostrada e esclarecida. A vereadora Tânia Costa tem a obrigação moral e política de informar a população de Água Branca quem foram os assassinos e mandantes da morte de Hélio Costa.
É direito do povo de nossa terra conhecer sua história.
Ficamos aguardando uma explicação.
A vereadora Lurdinha do Sindicato reafirmou a sua disposição de disputar a prefeitura de Água Branca, o fato causou rebuliço na nanica base de apoio do governo. Uma das tese levantadas pela parlamentar foi que o povo clama por mudanças, dizendo ainda, que a vereadora Tânia Costa disseminava a discórdia no grupo político da qual fazia parte, pois Tânia fazia o papel de leva e traz, ou seja, era a fuxiqueira do grupo.
A partir desse momento, os vereadores da minúscula base de apoio da prefeita e do ex-prefeito Zé de Dorinha, partiram para o ataque.
Tânia Costa argumentou que até pouco tempo o governo municipal era bom, mas agora já não serve mais para o Grupo dos Independentes, este formado por Cargilson Bezerra, Lurdinha do Sindicato e Maciel Coito.
O ponto alto da discussão ficou por conta do Vereador Pedro Freire. Antes, é importante fazer uma retrospectiva da história desse senhor. Inicialmente é importante dizer que esse indivíduo nunca trabalhou em benefício da população de Água Branca, ele ostenta um histórico de baixarias, violência, tentativas de desmoralização da população e ataque as mulheres. É um machista assumido e um falastrão metido a machão, claro que com os mais humildes e indefesos, como no caso das mulheres que já foram atacadas por ele.
Pedro Freire atacou uma moça respeitada e de boa família, no final de um carnaval, há quase 20 anos atrás, tudo isso em plena praça pública.
Há pouco tempo, em plena Câmara de Vereadores, o parlamentar agrediu mais uma mulher, chegando a empurrá-la dentro da Casa Legislativa.
O valentão também já disparou arma de fogo em praça pública contra adversários políticos.
No currículum desse senhor consta que um de seus maiores aliados políticos nos tempos em que fazia parte do grupo dos Torres, chama-se Zé de Pedro Rola, para os mais novos e que não sabe de quem se trata, este senhor foi vereador de Água Branca há muito tempo, foi acusado de ser o autor intelectual da morte do Vereador Hélio Costa, ou seja, o mandante do crime.
Voltando ao início, Pedro Freire afirmou que faz parte do grupo político de Albani Sandes e de Zé de Dorinha porque eles nunca lhes faltaram, visto que quando um eleitor lhe solicita um favor, um exame, a prefeita e o ex-prefeito sempre lhe socorre.
Sinceramente, este não é o papel de um vereador, pelo contrário, caberia ao parlamentar cobrar da prefeitura que os serviços públicos funcionassem, pois estes não são favores, mas direito. É vergonhoso ver e ouvir um representante do povo afirmar que se humilha perante Zé de Dorinha.
Esse senhor é um típico representante da velha política.
É lamentável ver a vereadora Tânia Costa revezar o microfone com esse indivíduo na defesa do mesmo projeto político. Tod@s nós somos solidários na sua dor e de seus filhos por terem perdido um marido e um pai, respectivamente. Mas a sociedade exige um explicação, visto que a única bandeira que a vereadora empunha nas suas campanhas políticas é justamente o assassinato de Hélio, de modo que ao ganhar um pleito, deveria a parlamentar lutar para que nossa cidade nunca mais vivesse sob o julgo de um regime autoritário e opressor.
Devo dizer que nossa história precisa ser revista, muita coisa não foi mostrada e esclarecida. A vereadora Tânia Costa tem a obrigação moral e política de informar a população de Água Branca quem foram os assassinos e mandantes da morte de Hélio Costa.
É direito do povo de nossa terra conhecer sua história.
Ficamos aguardando uma explicação.
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