Querid@s, a nossa amada Água Branca certamente é uma das cidades mais bonitas de Alagoas, possivelmente uma das mais lindas do Brasil. Compondo o cenário, o clima é o mais agradável de todo o Nordeste, a natureza foi generosa, aqui temos rios, serras, caatinga e vales. Além disso, o patrimônio arquitetônico é uma pintura, uma obra de arte.
Infelizmente tudo isso está deteriorando pouco a pouco. Nesse momento centrarei esforços no patrimônio arquitetônico, pois a Casa do Barão foi colocada à venda, isso acende o sinal vermelho, os herdeiros declararam que não tem mais interesse em continuar como proprietários do imóvel.
O mundo todo e em todo mundo, os governos e as sociedades tem como prioridade a manutenção da arquitetura de suas cidades. Sem ir muito longe, vejamos o caso de Piranhas e Penedo, as duas já foram objeto de projeção nacional por meio de filmes e minisséries, visto o alto grau de preservação e beleza.
Fico a pensar como poderia Água Branca se lançar no circuito turístico se nossa casa comum está decadente e nosso casario depredado. Veja que essas nossas belezas poderiam gerar muita renda para nosso povo, a cidade poderia está repleta de turistas gastando dinheiro em nosso território, mas infelizmente está tudo abandonado.
O risco que corre a Casa do Barão é mesmo pelo qual passa a Casa do Coronel Abel Torres, esta foi comprada e praticamente demolida. O atual proprietário acredita que pelo fato de ter adquirido o bem, pode fazer com o imóvel o que bem entender. Digo eu, você não pode demolir a casa, pois o senhor tem a posse, mas a propriedade é tod@s aguabranquenses. Esse patrimônio representa nossa história, sem ele, seremos um corpo sem alma.
A prefeitura tem a obrigação de adquirir a Casa do Barão e ali organizar a Casa da Cultura, contratar nossos artistas como: Gil Art`s, Cuca e Cristo de Nozinho para ministrarem aulas as crianças e adolescentes. Nesse espaço haveria palestras, apresentações de filmes e documentários, além de muitas rodas de bate papo. Ou seja, seria o centro intelectual do município, as melhores ideias e teses passariam por ali, nosso povo teria acesso a tudo que há de mais avançado nas artes e letras.
Caso isso não seja feito, perderemos a Casa mais imponente de Água Branca, nela já foram tomadas as decisões mais importantes de nossa cidade, além de abrigar os dirigentes políticos mais importantes de nossa história. Joaquim Antônio de Siqueira Torres, primeiro barão de Água Branca ( 08/09/1808-29/01/1888), filho de capitão Teotônio Vitoriano Torres e de Gertrudes Maria da Trindade. Casou-se duas vezes, a primeira com Joaquina Vieira Sandes, a segunda com Joana Viera Sandes, irmã da primeira, sendo também baronesa da cidade.
Essa é a chance de Zé de Dorinha e sua turma fazerem alguma coisa pela nossa terra, talvez seja lembrado no futuro por esse gesto.
Aguardemos.
Infelizmente tudo isso está deteriorando pouco a pouco. Nesse momento centrarei esforços no patrimônio arquitetônico, pois a Casa do Barão foi colocada à venda, isso acende o sinal vermelho, os herdeiros declararam que não tem mais interesse em continuar como proprietários do imóvel.
O mundo todo e em todo mundo, os governos e as sociedades tem como prioridade a manutenção da arquitetura de suas cidades. Sem ir muito longe, vejamos o caso de Piranhas e Penedo, as duas já foram objeto de projeção nacional por meio de filmes e minisséries, visto o alto grau de preservação e beleza.
Fico a pensar como poderia Água Branca se lançar no circuito turístico se nossa casa comum está decadente e nosso casario depredado. Veja que essas nossas belezas poderiam gerar muita renda para nosso povo, a cidade poderia está repleta de turistas gastando dinheiro em nosso território, mas infelizmente está tudo abandonado.
O risco que corre a Casa do Barão é mesmo pelo qual passa a Casa do Coronel Abel Torres, esta foi comprada e praticamente demolida. O atual proprietário acredita que pelo fato de ter adquirido o bem, pode fazer com o imóvel o que bem entender. Digo eu, você não pode demolir a casa, pois o senhor tem a posse, mas a propriedade é tod@s aguabranquenses. Esse patrimônio representa nossa história, sem ele, seremos um corpo sem alma.
A prefeitura tem a obrigação de adquirir a Casa do Barão e ali organizar a Casa da Cultura, contratar nossos artistas como: Gil Art`s, Cuca e Cristo de Nozinho para ministrarem aulas as crianças e adolescentes. Nesse espaço haveria palestras, apresentações de filmes e documentários, além de muitas rodas de bate papo. Ou seja, seria o centro intelectual do município, as melhores ideias e teses passariam por ali, nosso povo teria acesso a tudo que há de mais avançado nas artes e letras.
Caso isso não seja feito, perderemos a Casa mais imponente de Água Branca, nela já foram tomadas as decisões mais importantes de nossa cidade, além de abrigar os dirigentes políticos mais importantes de nossa história. Joaquim Antônio de Siqueira Torres, primeiro barão de Água Branca ( 08/09/1808-29/01/1888), filho de capitão Teotônio Vitoriano Torres e de Gertrudes Maria da Trindade. Casou-se duas vezes, a primeira com Joaquina Vieira Sandes, a segunda com Joana Viera Sandes, irmã da primeira, sendo também baronesa da cidade.
Essa é a chance de Zé de Dorinha e sua turma fazerem alguma coisa pela nossa terra, talvez seja lembrado no futuro por esse gesto.
Aguardemos.
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