Querid@s, há um tempo atrás, nessa mesma data, 23-24/06, nossa cidade estava fervilhando, nosso povo brincando e feliz. Hoje o que ficaram foram apenas lembranças de um tempo bom.
Água Branca tem duas festas tradicionais que dizem muito sobre tod@s nós, o São João e a Festa de Nossa Senhora da Conceição. Foram nesses eventos que formamos nossas personalidades e identidades.
Nesse momento me limitarei a falar apenas do festejo junino.
O São João vinha sempre acompanhado da esperança de chuva, com ela, uma boa colheita de feijão e milho. Esse festejo era regado a muita canjica, milho cozido e assado, batida de jenipapo, muitos fogos, o dia e a madrugada inteira.
A grande vibração ficava por conta do acender das fogueiras, às 18:00hs. Era aquela fumaça que invadia todas as casas e deixava nossas roupas incineradas. Mas isso não era problema, fazia parte do ritual.
Na sequência, nos dirigíamos à casa do vizinho e vice-versa. Tomávamos aquela batida, comíamos uma canjica com um pedaço de carne, e meia noite seguíamos para a praça dançar um forró.
Quando o dia raiava, regressávamos para casa e a festa continuava, milho e carne na fogueira, vizinhos e amigos ao redor das brasas, até o meio dia.
Lamentavelmente hoje não podemos mais ter esse privilégio de vivenciarmos nossa cultura e nossas tradições. Esse é o resultado de governos desastrosos e despreparados.
Esse governantes são mais danosos a nossa população do que podemos imaginar.
Só nos restar relembrar dos velhos tempos.
Que São João nos perdoe por tamanha ignorância e violência.
Água Branca tem duas festas tradicionais que dizem muito sobre tod@s nós, o São João e a Festa de Nossa Senhora da Conceição. Foram nesses eventos que formamos nossas personalidades e identidades.
Nesse momento me limitarei a falar apenas do festejo junino.
O São João vinha sempre acompanhado da esperança de chuva, com ela, uma boa colheita de feijão e milho. Esse festejo era regado a muita canjica, milho cozido e assado, batida de jenipapo, muitos fogos, o dia e a madrugada inteira.
A grande vibração ficava por conta do acender das fogueiras, às 18:00hs. Era aquela fumaça que invadia todas as casas e deixava nossas roupas incineradas. Mas isso não era problema, fazia parte do ritual.
Na sequência, nos dirigíamos à casa do vizinho e vice-versa. Tomávamos aquela batida, comíamos uma canjica com um pedaço de carne, e meia noite seguíamos para a praça dançar um forró.
Quando o dia raiava, regressávamos para casa e a festa continuava, milho e carne na fogueira, vizinhos e amigos ao redor das brasas, até o meio dia.
Lamentavelmente hoje não podemos mais ter esse privilégio de vivenciarmos nossa cultura e nossas tradições. Esse é o resultado de governos desastrosos e despreparados.
Esse governantes são mais danosos a nossa população do que podemos imaginar.
Só nos restar relembrar dos velhos tempos.
Que São João nos perdoe por tamanha ignorância e violência.
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