Na última sexta-feira, a Câmara Municipal de Vereadores finalmente realizou a Audiência Pública sobre as condições sanitárias do Açougue e do Matadouro, solicitada pelo vereador Cargilson Lacerda. O evento contou com diversas autoridades da área da Vigilância Sanitária.
Inicialmente, os debates giraram em torno das condições do Matadouro, pois segundo Cargilson, Osmar Bezerra, Secretário de Agricultura, divulgou por vários cantos do município que a prefeitura dispunha de R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais) para reforma do prédio, fato negado por Osmar, mas logo desmentido pelo vereador. Segundo ele, no momento das alegações, várias pessoas presenciaram. Assim sendo, o Secretário ficou sem argumento.
Diante do fato de que o Matadouro não foi reformado, os debates concentraram-se no Açougue. É importante salientar que faz quase um ano em que divulgamos a nojeira em que se encontra aquele espaço. Mostramos para toda a sociedade as condições dos alimentos vendidos e comercializados. No decorrer do tempo, o discussão tomou conta da cidade e as pessoas foram percebendo que não fazia mais sentido consumir os alimentos oriundos do Açougue.
O tema chegou à Câmara Municipal, lá, o Vereador Cargilson Lacerda empenhou-se em levar a demanda adiante, assim foi feito. Há cerca de três meses, o parlamentar conseguiu apresentar e aprovar um requerimento solicitando uma Audiência Pública para debater a situação daqueles equipamentos públicos. O que acabou acontecendo no último dia 02 de outubro.
Na oportunidade, o Secretário de Finanças, Rodrigo Sandes (Primeiro Ministro), foi exaustivamente sabatinado. A vereadora Adriana Zuza cumpriu bem seu papel, interpelou o Primeiro Ministro como nunca. Na sequência, Cargilson aplicou o golpe final, deixou o Secretário de Fianças sem rumo, pois ficou claro que estava mentindo. o Vereador inquiriu o Primeiro Ministro no seguinte sentido, o Secretário Osmar Bezerra havia divulgado que a prefeitura detinha R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais) para reforma do Matadouro, quase nada foi feito por lá, assim sendo, o dinheiro permanecia no cofre da prefeitura, desse modo, Cargilson questionou Rodrigo Sandes o porquê de não investir o dinheiro no Açougue. Além disso, arrematou cobrando do Secretário o valor pago pelas construtoras que atuaram no Canal do Sertão. Quanto e como foram utilizados esses recursos.
Segundo informações extra-oficiais, o montando de recursos pagos referente ao ISS (Impostos Sobre Serviço), este integralmente destinados a prefeitura, visto que trata-se de um imposto municipal, girou em torno de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais). Vale ressaltar que trata-se de informações extra-oficiais, pois o Governo Municipal nunca prestou conta dos recursos.
Isso feito, Rodrigo Sandes enrolou, enrolou e não respondeu, deixando a impressão de que algo estranho acontece naquele reino.
Aqui deixo o meu reconhecimento ao trabalho realizado pelos vereadores, cumprindo aquilo que estabelece a Lei Orgânica do Município, legislar e fiscalizar o Executivo. A Audiência contou com a participação popular, galerias lotadas. Acredito que com esse simples gesto, abrimos uma nova janela para a atuação da comunidade e do Poder Legislativo, este exercendo suas atribuições, cobrando e exigindo respostas do Executivo. Sendo de fato a voz do povo.
Esperamos que está Audiência seja apenas a primeira de muitas, e que a comunidade passe a enxergar nesse Poder um parceiro capaz de ajudar a resolver os problemas da cidade.
Inicialmente, os debates giraram em torno das condições do Matadouro, pois segundo Cargilson, Osmar Bezerra, Secretário de Agricultura, divulgou por vários cantos do município que a prefeitura dispunha de R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais) para reforma do prédio, fato negado por Osmar, mas logo desmentido pelo vereador. Segundo ele, no momento das alegações, várias pessoas presenciaram. Assim sendo, o Secretário ficou sem argumento.
Diante do fato de que o Matadouro não foi reformado, os debates concentraram-se no Açougue. É importante salientar que faz quase um ano em que divulgamos a nojeira em que se encontra aquele espaço. Mostramos para toda a sociedade as condições dos alimentos vendidos e comercializados. No decorrer do tempo, o discussão tomou conta da cidade e as pessoas foram percebendo que não fazia mais sentido consumir os alimentos oriundos do Açougue.
O tema chegou à Câmara Municipal, lá, o Vereador Cargilson Lacerda empenhou-se em levar a demanda adiante, assim foi feito. Há cerca de três meses, o parlamentar conseguiu apresentar e aprovar um requerimento solicitando uma Audiência Pública para debater a situação daqueles equipamentos públicos. O que acabou acontecendo no último dia 02 de outubro.
Na oportunidade, o Secretário de Finanças, Rodrigo Sandes (Primeiro Ministro), foi exaustivamente sabatinado. A vereadora Adriana Zuza cumpriu bem seu papel, interpelou o Primeiro Ministro como nunca. Na sequência, Cargilson aplicou o golpe final, deixou o Secretário de Fianças sem rumo, pois ficou claro que estava mentindo. o Vereador inquiriu o Primeiro Ministro no seguinte sentido, o Secretário Osmar Bezerra havia divulgado que a prefeitura detinha R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais) para reforma do Matadouro, quase nada foi feito por lá, assim sendo, o dinheiro permanecia no cofre da prefeitura, desse modo, Cargilson questionou Rodrigo Sandes o porquê de não investir o dinheiro no Açougue. Além disso, arrematou cobrando do Secretário o valor pago pelas construtoras que atuaram no Canal do Sertão. Quanto e como foram utilizados esses recursos.
Segundo informações extra-oficiais, o montando de recursos pagos referente ao ISS (Impostos Sobre Serviço), este integralmente destinados a prefeitura, visto que trata-se de um imposto municipal, girou em torno de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais). Vale ressaltar que trata-se de informações extra-oficiais, pois o Governo Municipal nunca prestou conta dos recursos.
Isso feito, Rodrigo Sandes enrolou, enrolou e não respondeu, deixando a impressão de que algo estranho acontece naquele reino.
Aqui deixo o meu reconhecimento ao trabalho realizado pelos vereadores, cumprindo aquilo que estabelece a Lei Orgânica do Município, legislar e fiscalizar o Executivo. A Audiência contou com a participação popular, galerias lotadas. Acredito que com esse simples gesto, abrimos uma nova janela para a atuação da comunidade e do Poder Legislativo, este exercendo suas atribuições, cobrando e exigindo respostas do Executivo. Sendo de fato a voz do povo.
Esperamos que está Audiência seja apenas a primeira de muitas, e que a comunidade passe a enxergar nesse Poder um parceiro capaz de ajudar a resolver os problemas da cidade.
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