A Sessão Legislativa de ontem
tinha na pauta o aumento dos professores e servidores da Educação. O projeto
foi enviado à Câmara pela prefeita municipal, nele consta que os educadores
receberão 10%, em duas vezes, os servidores 6%, também em duas parcelas sem
retroatividade. Como essa proposta já havia sido apresentada a categoria pela
própria Albani Sandes, proposta esta, rejeitada em assembleia pelos docentes.
A situação começa a fugir do
controle, visto que a mandatária municipal convidou os trabalhadores para uma
negociação, a ideia era passar a imagem de que estava aberta ao diálogo. Pois,
mesmo com apenas um encontro, a Administração não se deu ao trabalho de
prosseguir à mesa de negociação, convocou sua tropa de choque e tentou aprovar
o texto à força.
O clima no Legislativo ficou
tenso, sentindo a beligerância e a violência da atitude da chefe do Executivo,
a oposição pediu vistas do projeto e o Presidente da Câmara, Maciel Coito, encerrou os trabalhos, mesmo sob protestos dos vereadores Tânia Costa e Zé
Paulo, os mais exaltados.
O Serviço de Inteligência do
Camilo Cienfuegos obteve a notícia de que os vereadores acima citados, anunciaram
hoje, que não votarão mais favoráveis ao projeto.
O impasse continua, o governo
demostrou inabilidade em tratar do tema, seus apoiadores na Câmara não
entenderam que o regimento interno determina ritos para apreciação de matérias,
ou seja, necessariamente os projetos precisam ser apreciados nas comissões
temática, para só assim, seguir para o Plenário, última etapa do
devido processo legislativo.
Ficamos nós, aguardando o
desenrolar dos fatos, sem transporte e sob ameaça de greve dos trabalhadores da
educação.
A vida de Zé de Dorinha já foi
mais fácil, no tempo onde não existia internet, seus adversários, perseguidos e
silenciados. Isso só mostra que o ex-prefeito não tem as mínimas condições de
lidar com os novos tempos, que seu método de fazer política ficou no passado.
Cabe a tod@s nós pavimentarmos o
caminho do futuro.
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