Companheir@s de luta, nossa população está sofrendo em todas as frentes, seja na saúde, educação ou infraestrutura. Fico a pensar o que de fato está acontecendo com todos nós, pois estamos na era da informação, uma parcela considerável de nossos jovens estão na Universidade, a internet nos possibilita a traca de ideias, mesmo assim, continuamos vivendo como se estivéssemos na Idade Média.
O nosso Açougue é uma pocilga, nos Postos de Saúde não tem nem esparadrapo e os estudantes estão sendo transportados em paus-de-arara.
Nesse momento passo a mostrar a situação dos moradores da Rua da Cidal. A situação é constrangedora, visto que o povo está literalmente na lama e no esgoto. Você já parou para pensar o que é sair de casa todo dia e ter que pisar na M*****? Convier com esse cheio horrível? Pois, nosso irmãos daquela rua estão convivendo com esse drama.
A partir de agora, transcrevo um texto referente as doenças adquiridas pela falta de saneamento básico:
São muitas as doenças vinculadas à falta de saneamento. Elas interferem na qualidade de vida da população e até mesmo no desenvolvimento do país. A maioria dessas doenças é de fácil prevenção, mas causam muitas mortes, como o caso da diarreia entre crianças menores de 5 anos no Brasil. Os índices de mortalidade infantil também estão associados ao acesso a serviços de água, esgoto e destino adequado do lixo.
As doenças são transmitidas pelo contato ou ingestão de água contaminada, contato da pele com o solo e lixo contaminados. A presença de esgoto, água parada, resíduos sólidos, rios poluídos e outros problemas também contribuem para o aparecimento de insetos e parasitas que podem transmitir doenças.
É importante lembrar que os custos com prevenção dessas doenças são menores do que os que se tem com a cura e a perda de vidas por causa delas. Também se poderiam otimizar os gastos públicos com saúde se o dinheiro investido em tratamento de doenças vinculadas à falta de saneamento pudesse ser direcionado para outras questões.
Conheça algumas das principais doenças relacionadas à falta de saneamento: amebíase, ancilostomíase, ascaridíase, cisticercose, cólera, dengue, diarreia, desinterias, elefantíase, esquistossomose, febre amarela, febre paratifóide, febre tifóide, giardíase, hepatite, infecções na pele e nos olhos, leptospirose, malária, poliomielite, teníase e tricuríase.
Para reduzir os casos dessas doenças é fundamental que a população tenha acesso a água boa, tratamento correto do esgoto (seja ele doméstico, industrial, hospitalar ou de qualquer outro tipo), destinação e tratamento do lixo, drenagem urbana, instalações sanitárias adequadas e promoção da educação sanitária (que inclui hábitos de higiene), entre outras ações.
Esse desgoverno expõem nossa população a grandes riscos!
Essa Administração tornou-se um perigo para Água Branca.
Até quando?
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